- Direção
- John Carney
- Roteiro:
- John Carney (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Música, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 18/09/2014
- Duração:
- 104 minutos
- Prêmios:
- 87° Oscar - 2015
Lupas (39)
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Tipo de filme que a gente fica torcendo pra não acabar.
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Filminho que alterna o insosso, com o levemente temperado com draminha e doses extravasantes de músicas, a trilha sonora é linda, a voz da Keira é maravilhosa… Conseguira fazer o impossível, deixaram a Keira e o Mark feios, amo os dois, mas o filhinho tá chatinho, em alguns momentos, hehehe, mas vou continuar, vai melhorar... Meu crush Mark tá muito sem juízo nesse filme… Esse Adam Levine do filme TB traiu a esposa. A vida imita a arte e a arte imita a vida... Hoje meus filmes estão nessa vibe.
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- Crítica...
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Não me estranha que o diretor venha do cinema indie.... a estratégia é fazer um cinema pop um pouco mais reflexivo e sem o happy ending tradicional (daí o preenchimento aparente de "sincronicidade", um ou outro diálogo calculado e as "pequenas experiências satisfatórias" pra gratificar o espectador), acho que em alguns momentos o filme se trai e tbm não empolga. Por qual diabos "enfeiam" a keira knightley?
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Depois de Once,tinha expectativa nesse,mas só vale pela música e os atores.
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Filme apaixonado e apaixonante, com Knightley maravilhosa e Ruffalo não muito atrás. Porque clichés só são problema para quem não sabe usá-los, diz o velho ditado.
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Filme é todo bobão e sem criatividade, mais do mesmo. Só o que se salva é o personagem (e a atuação) de M Rufalo.
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Mesmo com todos os clichês e soluções fáceis, o filme funciona e diverte. Muito bom!
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Que delícia!
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A trilha é xarope, tem o péssimo vocalista do Maroon 5 entonando seus gritinhos medonhos e fazendo uma pseudo atuação. Mas mesmo com esses fatores, funciona, difere de muitos do gênero e não cai na mesmice, Mark e Keira estão ótimos. Cafona mas legal.
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Carney sabe como ninguém conduzir produções do gênero, entregando mais uma obra terna, com personagens humanos e apaixonados pela arte da música. Soma-se a seus acertos a graciosidade de Knightley, o carisma de Ruffalo e toda sua excelente trilha sonora.
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Uma obra, no meio do caminho: em alguns momentos, parece um filme independente amarrado pelas convenções narrativas da indústria; em outros, parece um filme hollywoodiano estranhamente livre, que se permite arriscar e errar.
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Momentos inspirados, boas músicas e nenhum personagem está de graça na trama
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boa musica bom filme so!
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História bem contada, música de fundo aproximando vidas tão diferentes, personagens que lutam por um amanhã melhor. Despretensioso, poderia até ser mais.
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O roteiro leve funciona e a trilha sonora é boa, mas as velhas "caras e bocas" de Keira e Ruffalo, forçando simpatia a cada cena, tornam as atuações caricatas. Porém, a edição eficiente dá equilíbrio ao filme, até o desfecho abrupto e fora de sintonia.
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Tão bom como seu anterior.John Carney é um cineasta musical de grande competência. Galeria de personagens interessantes,situações doces e naturalidade na composição - nada parece exagerado,os diálogos encaixam. Keira já é fofa,nesse tom fica ótima.
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27/03/15
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Uma belíssima homenagem à música. Mostrando ótimas atuações, um roteiro exímio e uma trilha que nos encanta. "Mas não somos todos estrelas perdidas tentando iluminar o escuro?"
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A música pela música. O genuíno contra o inautêntico que domina essa indústria, alfinetada de leve. Com recursos narrativos bem legais e uma trilha sonora excelente, um feel good movie que é de fato encantador.