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- Direção
- Andrew Dominik
- Roteiro:
- Andrew Dominik (roteiro), George V. Higgins (romance)
- Gênero:
- Suspense, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 30/11/2012
- Duração:
- 97 minutos
- Prêmios:
- 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (46)
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Um filme que retrata a máfia de uma forma diferente da que estamos acostumados a ver, aqui não tem moralidade ou lealdade, é simplesmente cada um por si, assim como diz o personagem do Brad Pitt "EUA não é um país e sim a porra de um negócio", não gostei da participação do James Gandolfini, personagem que não acrescentou na história e com diálogos ruins mas de resto o filme é muito interessante.
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Um filme de qualidade.Mas por ser tão lento,quase estático,não achei isso tudo.
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Bom filme sobre a máfia. Atuações bem feitas e uma história interessante. Abraços!
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Curioso retrato contemporâneo de como a máfia está inserida na sociedade americana. Foge de esteriótipos do gênero e adota um tom cômico e irônico. O personagem de Pitt, vive por conta própria, representa a contradição do discurso político pregado no país
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Já não sou fã de filme de máfia, se for paradinho então, poucas cenas interessantes como o transporte de cachorros, porém nem finalizei...
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Como mais um filme de máfia é fraco, tem umas afetações estilísticas que não caem bem e o miolo da sua narrativa não é muito atraente. O que é grande é o lado politico. Dominik tira sarro dos discursos demagógicos de Bush e Obama de uma forma deliciosa.
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Todo irônico, tem a frase final mais simbólica da fase que a retrata.
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Entediante e superestimado!
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Tem algumas afetações estilísticas aborrecidas e o comentário sociopolítico do governo americano pode ficar muito na cara para o seu próprio bem, mas é uma história simples e direta, como os maiores filmes de crime geralmente são.
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Vou na contra mão. Roteiro banal, atuações idem, num filme que enaltece a violência. São os dias atuais. Uma pena.
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É inegavelmente estiloso, a frase final fecha o filme de maneira arrebatadora. Muito bom.
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Enfadonho nos diálogos com James Gandolfini (Sua participação é chata e não acrescenta nada ao filme), mas enérgico quando deve ser, e com uma bela crítica social lá pelo final como ponto alto do filme.
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12/03/13
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Os E.U.A. dissecados suavemente. Despotismo, controle, extemporaneidade e desolação são algumas das características que mesclam a realidade com a ficção apresentada na obra. Em tempos como estes pérolas desse gênero são raras.
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Explosões de violência e personagens friamente objetivos num filme focado no país que fez do crime parte de sua formação e economia, que tornou a violência numa cultura, enfrentando cenários selvagens e derramamento de sangue pela cova que cavou para si.
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Em 15-02-14
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A supresa do ano
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O comentário político é dispensável, mas não prejudica em nada este belo thriller contemporâneo, baseado sobretudo em atuações inspiradíssimas, realçadas pelos close-ups minuciosos de Dominik, e nos diálogos afiados.
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"A América não é um País, é só a porra de um negócio!".
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O simples fato do surgimento de um filme como esse no mercado norte americano, com ninguém menos do que Brad Pitt exclamando a intertextualidade da obra da forma mais descarada possível, já é louvável.