- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier
- Gênero:
- Drama, Erótico
- Origem:
- Alemanha, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca
- Estreia:
- 10/01/2014
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (67)
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Tem suas engenhosidades e simbolismos interessantes que dão intensidade a história, mas falta alguma coisa, um motivo maior pra mostrar a que veio, fator que evidencia a necessidade da segunda parte ou mesmo a duração um pouco desnecessária.
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Como uma grande introdução do tema, repleto de metáforas, comparações e muito do papo-cabeça presunçoso de Trier, o roteiro só "chove no molhado", sem objetivo claro, que sinalize algo coerente na trama (aparentemente, apenas sensacionalismo pedante).
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Assim como em Anticristo e Melancolia, parece haver algo de irrecuperável no humano. A sexualidade, em Joe, não é angústia, felicidade, gozo. Não é nada, a rigor. É um ato desprovido de sentido, embora sempre em busca de sentido.
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Bom
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Von Trier abraçando suas limitações para não precisar abraçar o ilimitado (sub)mundo do sexo, neste primeiro volume. Graças a Deus.
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Por se tratar de um filme incompleto dilui um pouco a narrativa. Contudo, mostra a que veio. O sexo é tratado como frio e distante, não é erótico, traduzindo o vazio da vida da protagonista. Uma Thurman explode de talento. Resta agora o desfecho.
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Trier usa e abusa de metáforas, quando poderia se preocupar mais com o estudo da sua personagem, e quase prejudica a primeira parte de sua pretensiosa obra. Ganha qualidades pela boa performance de Stacy Martin e algumas reflexões sobre amor e sexo.
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O mais absurdo nessa 1ª parte é que, ao extremo contrário do que se esperava, é o filme mais leve e divertido do diretor, que utilizou macetes para dar fluidez ao pesadíssimo tema, aliado a um roteiro firme e atuações poderosas. Uma introdução magistral.
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Lars Von Trier traz um interessante ponto de vista sobre a sexualidade, a obra vai melhorando a cada capítulo a mais até chegar a o ápice que é ultimo capitulo.
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Apesar das afetações de Lars Von Trier, é um filme que eu queria ter terminado de assistir.
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Von Trier tem uma estética que prende a atenção, mas o estilo de narrativa empregada soa antiquada, indo de encontro com a modernidade que o mesmo emprega.
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01/02/14
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Eu gostaria que o cinema de Trier fosse mais sincero e menos movido por uma ânsia de chocar visivelmente imatura e ineficaz. Há pontos interessantes no filme que acabam se perdendo em meio a um arsenal de infantilidades. Mesmo assim, quero ver a parte 2.
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Belo filme sobre a degradação do ser humano, sexo casual, a relação com o amor!! Tudo isso num único e marcante personagem. A única ressalva eh o capitulo com o pai, mas o restante eh tudo perfeito!
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O mau gosto e a grosseria imperam de tal forma que chega a parecer uma comédia às vezes. Trier consegue prender a atenção mas continua com uma concepção troncha de cinema e ser humano - personagens rasos, palavra e imagem extremamente redundantes.
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Trier tenta despudorar no cinema nossa sociedade recatada, e acaba com isso exagerando um pouco por puro fetiche, porém, a narrativa prende, faltou talvez ser mais atmosférico e menos frio, mas o resultado é positivo nessa primeira metade.
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O melhor ato é de Uma Thurman
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Atuações regulares das atrizes que interpretaram Joe. Boa direção de Von Trier, assim como o roteiro. Apresenta cenas bem eróticas, pautadas com reflexões e drama, e, pasmem, até mesmo cenas engraçadas (né Uma Thurman?). No mais, regular.
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Como vários do Trier, parece mais uma grande brincadeira pretensiosa, de mau gosto, perversa, de alegorias explicadas, mas bom conteúdo a respeito da natureza humana, do corpo e alma, do ser e desejar, com atuações verossímeis e um final desesperador.
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haaa lars!? uma historia pela metade. ricos produtores.