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Ninfomaníaca - Volume 1

(Nymphomaniac: Volume 1, 2013)
6,9
Média
403 votos
?
Sua nota
Direção
Lars von Trier
Roteiro:
Lars von Trier
Gênero:
Drama, Erótico
Origem:
Alemanha, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca
Estreia:
10/01/2014
Duração:
118 minutos

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Lupas (67)

  • Tem suas engenhosidades e simbolismos interessantes que dão intensidade a história, mas falta alguma coisa, um motivo maior pra mostrar a que veio, fator que evidencia a necessidade da segunda parte ou mesmo a duração um pouco desnecessária.

    Guilherme Algon | Em 31 de Março de 2014 | NOTA: 6.5
  • Como uma grande introdução do tema, repleto de metáforas, comparações e muito do papo-cabeça presunçoso de Trier, o roteiro só "chove no molhado", sem objetivo claro, que sinalize algo coerente na trama (aparentemente, apenas sensacionalismo pedante).

    Gilberto C. Mesquita | Em 30 de Março de 2014 | NOTA: 2.5
  • Assim como em Anticristo e Melancolia, parece haver algo de irrecuperável no humano. A sexualidade, em Joe, não é angústia, felicidade, gozo. Não é nada, a rigor. É um ato desprovido de sentido, embora sempre em busca de sentido.

    Edward Jagger DeLarge | Em 25 de Março de 2014 | NOTA: 10.0
  • Bom

    André Felipe Cerezer | Em 24 de Março de 2014 | NOTA: 6.5
  • Von Trier abraçando suas limitações para não precisar abraçar o ilimitado (sub)mundo do sexo, neste primeiro volume. Graças a Deus.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 18 de Março de 2014 | NOTA: 4.0
  • Por se tratar de um filme incompleto dilui um pouco a narrativa. Contudo, mostra a que veio. O sexo é tratado como frio e distante, não é erótico, traduzindo o vazio da vida da protagonista. Uma Thurman explode de talento. Resta agora o desfecho.

    RAPHAEL ANTONIO MORAIS RUELA | Em 18 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Trier usa e abusa de metáforas, quando poderia se preocupar mais com o estudo da sua personagem, e quase prejudica a primeira parte de sua pretensiosa obra. Ganha qualidades pela boa performance de Stacy Martin e algumas reflexões sobre amor e sexo.

    Paulo Matheus | Em 15 de Março de 2014 | NOTA: 6.5
  • O mais absurdo nessa 1ª parte é que, ao extremo contrário do que se esperava, é o filme mais leve e divertido do diretor, que utilizou macetes para dar fluidez ao pesadíssimo tema, aliado a um roteiro firme e atuações poderosas. Uma introdução magistral.

    Gustavo Hackaq | Em 14 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Lars Von Trier traz um interessante ponto de vista sobre a sexualidade, a obra vai melhorando a cada capítulo a mais até chegar a o ápice que é ultimo capitulo.

    Caio Henrique | Em 12 de Março de 2014 | NOTA: 8.5
  • Apesar das afetações de Lars Von Trier, é um filme que eu queria ter terminado de assistir.

    Vítor Miranda | Em 20 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 6.0
  • Von Trier tem uma estética que prende a atenção, mas o estilo de narrativa empregada soa antiquada, indo de encontro com a modernidade que o mesmo emprega.

    Daniel Oliveira | Em 03 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • 01/02/14

    Eduardo Scutari | Em 01 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Eu gostaria que o cinema de Trier fosse mais sincero e menos movido por uma ânsia de chocar visivelmente imatura e ineficaz. Há pontos interessantes no filme que acabam se perdendo em meio a um arsenal de infantilidades. Mesmo assim, quero ver a parte 2.

    Vanessa Soria | Em 30 de Janeiro de 2014 | NOTA: 6.0
  • Belo filme sobre a degradação do ser humano, sexo casual, a relação com o amor!! Tudo isso num único e marcante personagem. A única ressalva eh o capitulo com o pai, mas o restante eh tudo perfeito!

    Alan Nina | Em 28 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • O mau gosto e a grosseria imperam de tal forma que chega a parecer uma comédia às vezes. Trier consegue prender a atenção mas continua com uma concepção troncha de cinema e ser humano - personagens rasos, palavra e imagem extremamente redundantes.

    Polastri | Em 23 de Janeiro de 2014 | NOTA: 5.0
  • Trier tenta despudorar no cinema nossa sociedade recatada, e acaba com isso exagerando um pouco por puro fetiche, porém, a narrativa prende, faltou talvez ser mais atmosférico e menos frio, mas o resultado é positivo nessa primeira metade.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 23 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O melhor ato é de Uma Thurman

    Mauricio Antunes | Em 21 de Janeiro de 2014 | NOTA: 6.0
  • Atuações regulares das atrizes que interpretaram Joe. Boa direção de Von Trier, assim como o roteiro. Apresenta cenas bem eróticas, pautadas com reflexões e drama, e, pasmem, até mesmo cenas engraçadas (né Uma Thurman?). No mais, regular.

    Kennedy | Em 19 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Como vários do Trier, parece mais uma grande brincadeira pretensiosa, de mau gosto, perversa, de alegorias explicadas, mas bom conteúdo a respeito da natureza humana, do corpo e alma, do ser e desejar, com atuações verossímeis e um final desesperador.

    Bruno Kühl | Em 19 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • haaa lars!? uma historia pela metade. ricos produtores.

    DIOGO HENRIQUE CABRAL LEITE | Em 18 de Janeiro de 2014 | NOTA: 8.0