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- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier
- Gênero:
- Drama, Erótico
- Origem:
- Alemanha, França, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca
- Estreia:
- 10/01/2014
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (67)
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19/08/2022
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Do metal do Rammstein a sinfonia de Bach, do sexo explícito a longas caminhadas e conversas filosóficas, da busca por identidade e liberdade a entrega ao sentimento do amor, ninfomaníaca é muita coisa, divaga sobre filosofia, literatura, psicologia, mostra relações humanas em extremos de luxúria a raiva, é intenso, se de alguma forma parece querer abraçar o mundo e deixar seu diretor mostrar toda sua bagagem cultural, também é provocador e criativo, assim com Trier, impossível ficar alheio.
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Teve quem pensou que ia ver um pornozão kkk. O filme é bom, o ritmo não é atropelado. Ponto fraco... A abordagem dos assuntos "tabu" pelos personagens é engraçada, o que gera um conflito no filme, é sério ou brincadeira?
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Câmera trêmula de praxe para dar aquela vertigem e uma história chata e boba. Com uma masturbação mental e literal para muitos admiradores, o diretor se vale de teorias risíveis para tentar qualificar o péssimo enredo. Vale pela cena do "quem pega mais" com a amiga (o que é um elogio e tanto!). Forte candidato à pior fotografia do século.
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O projeto narrativo mais convencional do diretor, mas ainda assim inteligente, honesto e relevante. A análise freudiana sobre os relacionamentos humanos também é bastante interessante e Trier dá um tapa na cara da hipocrisia da sociedade atual.
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Exagerado, irregular e apelativo! Esse é o cinema de Trier, nada agradável!
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Trier incomoda como sempre.Aqui apesar do tema,ele está mais contido.
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Sinto me um pouco Joe, me é familiar, sexo por chocolate, já fiz por bem menos, já fiz até por amor... kkkk.... Muito bom... #PartiuVolume2
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O primeiro trecho é bastante contido e até o momento sem propósito. A estrutura em capítulos de Trier já começa a ficar intragável muito embora seu estilo narrativo seja altamente sofisticado.
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Incompleto, claro, mas ainda assim um ótimo filme. Uma Thurman em chamas.
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O corte final não lhe fez muito bem. Apesar do ótima sequência na qual Uma Thurman aparece, falta o impacto tão alarmado por seu criador em suas cenas.
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Visto no cinema em 02-02-2014 - Cinépolis Iguatemi.
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Com estilo e até certo conteúdo, Trier discorre acerca do surgimento de um vício. É uma pena que, vez ou outra, acabe divagando (como nos pretensiosos monólogos de Seligman). Ainda assim, o saldo final da obra é positivo. Destaque para Martin e Thurman.
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Hilário.
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Experiência bastante interessante. Prende do início ao fim e não fica monótono, mesmo com 2:30 de duração (versão sem cortes). Stacy Martin e Uma Thurman (quase irreconhecível) são a alma desse 1º volume.
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Como uma sinfonia Von Trier vai construindo a personagem, uma bela e interessante sinfonia.
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Bem fotografado, bem interpretado, mas vazio demais em se tratando de Trier. Talvez ao ver o volume 2 o conjunto aumente a qualidade desse aqui.
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Menos ousado do que, a princípio, parecia, mas um filme com uma abordagem psíquica aprofundada. Memórias em um divã.
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Joe como um peixe desvenda o lado animal dos homens e aprende sobre a vida, encontra a sua polifonia de vida. E agora que ela nao consegue mais amar, o que vai acontecer?
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Metaforeando pra cacete em mil analogias,Trier como sempre faz um conto único sobre o sofrimento aceitado. Mais lindo visual dos seus. Admirável colocar o sexo explícito (ousado e impressionante,muito bem usado) como elemento natural,apenas parte do tod