- Direção
- Pablo Trapero
- Roteiro:
- Pablo Trapero
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Espanha, Argentina
- Estreia:
- 02/11/2012
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (16)
-
Filme pertinente e bastante incisivo sobre alguns dos eternos dissabores da América Latina.
-
O filme tem uma ótima ideia, mas a execução não é tão boa. Darín como sempre ótimo, mas o roteiro é fraco, mesmo com uma boa direção de Pablo Trapero. Em alguns momentos o filme é bem cansativo. Poderia ter sido um ótimo, mas é apenas mediano.
-
A direção é pragmática, e o roteiro retrata os acontecimentos sem muita idealização, enfim, de forma de nua e crua, mas não impressiona nem choca. Talvez haja feito isso de propósito ou, talvez, não, mas faltou algo a mais.
-
Apesar do tema palpitante e atual, o filme não decola, fica muito na superficie.
-
Bem interpretado. Infelizmente retrata apenas. Não existe uma visão distinta daquilo que já sabemos.
-
A referência principal para a construção do olhar de Trapero é a crueza do neorrealismo italiano. Isso fica claro nos planos-sequência que acompanham os personagens pelos becos da favela ou se detêm em seus rostos como que querendo escrutar suas dúvidas.
-
Flagra um mundo em constante tensão, com guerras externas e internas e de horror cotidiano. Poderia se passar em qualquer lugar e é curioso perceber que o cenário escolhido não foi o Brasil.
-
22/03/13
-
A câmera é o destaque.Passeia por becos,vielas e sujeira como uma poesia visual.Sórdida e devastadora. O elefante branco faz o título e o centro do ambiente,um simbolismo excelente desse inferno na Terra.
-
Trapero meio sem foco, mas ainda marcante e instigante.
-
Parece que o cinema argentino desaprendeu! Inspirando-se nos velhos roteiros daqui, o filme transborda mazela social (pobreza, corrupção, droga, igreja com padres "pegadores" de almas incautas e defensores de bandido), mas sem se deter em nenhuma.
-
Qq semelhança é mera coincidência... um pouco parado, mas um bom filme, quase um documentário....
-
Minhas expectativas estavam lá embaixo, mas fui surpreendido. As dificuldades de padres em ajudar uma favela, um cansado e outro apaixonado.
-
O plano sequencia sempre bem utilizado (no inicio representando a força comunitária e depois na iminência do perigo que trás a violência nas periferias). Trapero realiza um filme denso e tocante, na maioria das vezes autêntico e pessimista.
-
Filme tem seus bons momentos e partes realmente bem feitas, mas é pretensioso ao introduzir subtramas que acabam ficando mal explicadas.
-
Antes de mais nada, um filme sobre solidariedade, sobre proporcionar à qualquer custo uma luz no fim do túnel para uma dura realidade. Hoje, nada de catequese, apenas três pessoas determinadas, muitos cacos de vidros e governantes estilo duduzão.