- Direção
- Roteiro:
- Craig Borten (roteiro), Melisa Wallack (roteiro)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 21/02/2014
- Duração:
- 117 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (65)
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Bom filme... E por mais que a história sobre a AIDS e a critica a industria farmacêutica sejam o foco do filme, foi a abordagem sobre a homofobia que mais me chamou a atenção. A dupla principal está perfeita!
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McConaughey em estado de graça. E Leto como sempre roubando a cena.
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Coloque dois atores nos lugares de McConaughey e Leto e não teríamos metade do filme que Dallas é. Ambos premiados com justiça. E que ano para o McConaughey! Se afirmando entre os mais talentosos da atualidade.
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Um filme que se apoia em interpretações poderosas para contar um história relevante! Direção correta, roteiro simples e personagens secundários ok. Bom filme!
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Oscar mais que merecido para McConaughey e Leto.
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A maior proeza desse filme maravilhoso parte de Jean-Marc Vallée - que conseguiu não deixá-lo cair no melodrama, Matthew McConaughey - por dar vida a um personagem difícil e impactante, e Jared Leto - por simplesmente ser perfeito.
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Caminha em terreno seguro, tanto por não focar na homossexualidade e nem mesmo na AIDS como pode dar a entender, mas é uma trama interessante sobre o total despreparo para a doença no inícios dos anos 80, que sai do comum graças a McConaughey e Leto.
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Sensacional. Leto de travesti, maravilhoso. Matthew magrelinho, bravo, cowboy... amazing.
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Forte das interpretações ao roteiro. Um filme para não sair da memória tão cedo.
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Excetuando-se a atuação de MATTHEW McCONAUGUEY, tudo mais é meio que forçado, não passa muita credibilidade
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Oito.
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roteiro engessado com belas e inspiradas atuações de mcconaughey e letto
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Alcança uns picos de didatismo que faz lembrar Micheal Moore. Atuações excessivamente overs e pura manipulação sentimental hollywoodiana.
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A saga de Woodroof reúne um punhado de ingredientes essenciais a esse tipo de pauta, como a conversão de um antipático homofóbico em simpatizante, o combate quixotesco de um doente à insaciável cobiça dos trustes farmacêuticos.
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Apressado demais.
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Não é só pelas atuações formidáveis, mas também pelo viés crítico adequadamente aliado com os dias atuais, pela (des)harmonia de interações sociais imersiva e por momentos introspectivos muito bem colocados.
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Filme bem mediano, tal como as atuações de McConaughey e Leto. Uma crítica à indústria farmacêutica, assim como um retrato do preconceito em relação a AIDS. Mas não entrei no clima da estória, devido ao ritmo muito morgado.
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Muita entrega dos envolvidos numa história que vale a pena ser contada e discutida de diversas formas.
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Elenco afiadíssimo - Jared Leto!!! - e uma temática de grande importância esbarram num roteiro deficiente e uma direção truncada. Entretanto, não perde seu valor ao construir uma crítica certeira (e necessária) à indsútria farmacêutica.
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Um filme muito interessante. As atuações de McConaughey e Leto são boas e a história contada não deixa a desejar.