
- Direção
- José Padilha
- Roteiro:
- Nick Schenk (roteiro), James Vanderbilt (roteiro), Joshua Zetumer (roteiro), Edward Neumeier (roteiro e roteiro original), Michael Miner (roteiro e roteiro original)
- Gênero:
- Ação, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/02/2014
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (48)
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Padilha tem ideias bastante interessantes, e algumas cenas são boas, mas no final é um filme genérico, que parece faltar algo para completar a experiência cinematográfica.
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Apesar das manias hollywoodianas, com narrativa corrida e um certo desfoque, Padilha faz um bom remake e imprime suas tradicionais críticas aos poderosos, grandes corporações, controle midiático e o equilíbrio entre a força do Estado e a real justiça.
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Uma agradável surpresa, mesmo com alguns dos problemas tradicionais nos filmes de ação atuais. Destaque para a cena com a câmera no escuro, e para as sutis (mesmo que incessantes) críticas aos E.U.A.
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Feito para faturar !
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Quanto lenga-lenga, um remake totalmente desnecessário para a vida.
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É bem desagradável ver um filme que dá tanto espaço para debates políticos, a ideia sobre a robótica ser um auxilio no combate ao crime é passada, repassada, mastigada mais um pouco e cuspida na cara do telespectador. Padilha nada acima, porém nada mal.
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Cinco.
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O personagem de Samuel L. Jackson é o retrato da imprensa sensacionalista. Acaba sendo o que de melhor o filme de Padilha tem a oferecer. De resto é tudo muito limpinho, feito na medida para não desagradar o grande público. Faltou sangue nos olhos!
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Ao tentar trazer mais drama à história, a direção se perdeu numa longa introdução, com conceitos desnecessários, e depois concluiu tudo apressadamente, sem muita consistência no roteiro (que até tem boas ideias), e nem mesmo ação inteligente.
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Fui ao cinema com uma expectativa baixa, mas me surpreendi. O protagonista Kinamman manda muito bem, assim como o cientista CDF muito bem interpretado por Gary Oldman. Efeitos visuais impecáveis e o estilo de Padilha se fazendo presente. Achei um filmaço!
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Um remake mais renovado, com Robocop de cor preta e mais mobilidade. Padilha entrega um filme de ação de alto nível e aproveita pra incluir críticas a mídia, guerras, etc. Atuações estão discretas, Kinnaman discreto e Oldman e Jackson melhores. Muito bom!
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Padilha arrisca muito em envolver Robocop com críticas políticas e atuais que ele tanto gosta de falar em seus filmes com ideias vindas dele próprio. Acerta as vezes e por outras não alcança total potência. Como entretenimento, vale o ingresso, pelo menos
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Eae Padilha, descobriu o mundo?
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Legalzinho, mas despropositado.
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Padilha não soube lidar com o arco dramático do herói, melhor construído no original, e seu Robocop acabou se tornando um personagem genérico em meio as cenas de CG. De positivo mesmo temos as intrigas políticas e jogos de interesses que aquecem a trama.
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Pra um blockbuster até que é razoável. As cutucadas na ''Justiça'' dos EUA (e que muitos querem por aqui) são bem pensadas. Entretanto, poderia ser mais curto e com um desenvolvimento melhor. Não dá pra comparar com o original.
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Acima da média e dando um valor fabuloso aos diálogos e à politicagem americana, ainda consegue carregar um pouco o estilo de Padilha mesmo com as concessões ferrenhas que um remake hollywoodiano acarreta.
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Ainda que carregue muitas falhas, o Robocop de Padilha é um competente filme de ação/policial. A crítica ao sistema não inova, mas é interessante.
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Bom até uma certa parte. A partir de seu final, a estória torna-se um pouco confusa e caótica. A direção de José Padilha mostra-se bastante eficiente, mas faltou uma trama que com um objetivo mais definido.
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Entre erros e acertos, Padilha realiza um trabalho digno de competência, trazendo a crítica satírica para a atualidade, mas derrapa desastrosamente no que o filme de 87 tinha de mais forte. O contexto familiar atrapalha e as cenas de ação são poucas.