- Direção
- Roteiro:
- Wes Anderson, Roman Coppola
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 12/10/2012
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 70° Globo de Ouro - 2013, 85° Oscar - 2013, 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (87)
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Antes das filmagens, nem Kara Hayward nem Jared Gilman tinham visto uma máquina de escrever pessoalmente. Frances McDormand se divertiu muito com isso. Ela não conseguia acreditar.
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Elegante, charmoso, sofisticado, Wes nos trás a fragrância da juventude "temperado" com um elenco inspirado e que me surpreendeu positivamente. Não dá pra esperar que frequentadores assíduos das primeiras cadeiras do "cine topázio" em estreia de Velozes e Furiosos ou Críticos de novelas Brasilenhas vão entender tal película...Fora estes, vi boas criticas, e belas resenhas...Um belo filme, realmente!
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Um pouquinho divertido. Porém, muito esquevível.
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É fofo, tem personalidade, tem carisma, visualmente é bem caprichado (até demais rs), mas é muito.. aaaaargh... muito Wes Anderson. Não dá, é hipster demais pro meu gosto. E dá agonia ver tantos atores consagrados com aquelas roupinhas ridículas rs. Seu estilo me desce melhor em animações. Aversões estilísticas a parte, o plot todo é bem bolado e desenvolvido fazendo do filme um produtão bem acima da média.
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O mais próximo que Wes Anderson chegou, e muito provavelmente chegará, de realizar uma Obra-prima.
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Um filme do Wes Anderson e isso pode elevar qualquer simples premissa. Belíssimo e sensível.
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Bacana esse filme, bem humorado e agradável de assistir.
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As características das frustrações e, principalmente, as dificuldades de uma criança crescer num ambiente inóspito estão todas lá. O reino da lua nascente serve como uma deliciosa viajem por um campo que todos já passamos, mas pouco nos lembramos.
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Anderson encontra no exagero e na inverossimilhança a forma perfeita para contar uma história que, como sempre, versa sobre pessoas desajustadas que encontram um no outro seu equilíbrio, além de focar nas crianças para extrair as paixões dos adultos.
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Uma deliciosa e sutil fábula sobre a ingenuidade do amor juvenil com a costumeira beleza e capricho da Direção de Arte e da Fotografia das obras de Wes Anderson.
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Não é o melhor filme do diretor, mas certamente o mais sensível e bonito. Sua excentricidade é apenas um fundo para um filme sobre amadurecimento e descoberta.
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Não gosto do estilo de Wes Anderson,mas esse é exceção(junto com Os Excêntricos Tenenbaums,meu preferido dele).Encantador e poético.
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O "rigor" visual por vezes irrita, em nada acrescenta, e até engessa o filme. A história é legal, contada de forma diferente e até inusitada. Uma boa história inocente.
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Ser jovem e não se encontrar em nenhum padrão, sofrer de problemas psicológicos que parecem insolúveis para sempre, esquecer tudo ao encontrar o primeiro amor. Junta-se a isso ao modo único de Anderson filmar e contar histórias e temos um tiro certeiro.
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Moonrise Kingdom foi o bolo e Hotel Budapeste a cereja.
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Com cores vibrantes, o filme diverte e encanta com uma narrativa fabulesca típica de livros infantis. Norton revela seu viés pitoresco e Suzy é nada menos que adorável.
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Que fofo, um filme encantado, uma poesia infantil, as cores remetem ao aconchego dos contos de fadas, achei a história bobinha, mas encantadora....
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Belíssimo filme de Wes Anderson que resgata, com ingenuidade e ternura, a mágica por trás do primeiro amor. A excepcional fotografia de Robert Yeoman e a magnífica trilha sonora composta por Alexandre Desplat ajudam a tornar o filme ainda mais especial.
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Uma síntese de tudo o que há de bom no cimena de Anderson: um humor refinado, um visual estonteante, personagens estrambóticos e carismáticos e uma pitada de humor negro! A melancolia onipresente da película também é um achado! Ótimo filme.
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Anderson sempre trazendo charme e beleza em sua películas.