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- Direção
- Terrence Malick
- Roteiro:
- Terrence Malick (escrito por)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 26/07/2013
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (26)
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Malick busca refletir sobre o amor e suas amplas possibilidades e fraquezas, mas o ritmo é tão chato, tedioso e repetitivo que essa reflexão acaba no fim se mostrando bem menos instigante do que parece.
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O irmão menor de A Árvore da Vida. Ainda que aparentemente redundante, Malick confirma aqui seu enorme talento em contemplar a vida, questionando temas como o amor, a fé e a esperança. De uma beleza ímpar, uma obra para ser sentida e refletida.
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16/04/16
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Assim como "A árvore da vida" esse filme é muito profundo e psicológico, vai além do meu reles entendimento, tocou levemente meu s2... como a bruma de outono, e só... muito confuso e desconexo...
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Uma extensão de Tree of Life, no entanto, Malick perde a mão no desenvolvimento dos personagens, tornando impossível uma maior identificação com as questões e a encenação apresentada. Obs: Acorda, Affleck! McAdams, maravilhosa!!!
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Etéreo.
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Os filmes do Malick foram abaixando de qualidade na mesma proporção que ele diminuiu o intervalo de tempo entre suas obras. Uma pena.
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Embora restrito a um tipo particular de amor (não tão pleno assim), o estilo peculiar de Malick combina com a temática, do encantamento a separação, e tudo muito belo e poético. Cinemao.
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Amplifica, de maneira quase insuportável, os problemas que "A Árvore da Vida" já tinha, sem trazer consigo também as qualidades. Uma obra menor e que, excetuando-se a bela fotografia, nunca alcança seu potencial.
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As reviravoltas da trama, pontuadas basicamente por mudanças bruscas de comportamento dos protagonistas, não oferecem a naturalidade buscada pelo realizador, e o argumento principal dá voltas e voltas sem chegar a um lugar mais específico.
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Com a estrutura mais simples, Malick se foca mais na busca por uma orientação divina, e aí se permite também desafiar, dissecar e criticar seu próprio processo no meio do caminho, com toques pessimistas que fazem, sim, diferença.
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Às eternas lacunas.
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O cinema contemplativo de Malick está cada vez mais filosofal e intimista. No entanto, parece que nem ele mesmo sabe o que a beleza de suas imagens significam.
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Visual perfeito, cenas bacanas, interpretações corretas, e só. No final ficamos sem entender muita coisa. Árvore da vida é um espetáculo em todos os sentidos, esse é um deleite para os olhos, somente.
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Jamais diria que To the Wonder é vazio, mas sim que, por vezes, falha em transmitir o que veio a dizer. Seja por ser introspectivo demais ou por simplesmente nos fazer, em alguns momentos, perder a vontade de descobrir.
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Malick nos presenteia com um filme sobre amor, incertezas, conflitos. Um filme sobre a vida. E que fotografia!
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Há muitas formas complicadas de se amar... Algumas sentimos com um beijo... Algumas vislumbramos pelo olhar... Algumas nos emocionam através de gestos altruístas... Para todas estas e outras, existe MalickCard.
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Um documentário da Discovery com pretensões filosóficas. Soporífero.
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Certamente é um filme belíssimo, visualmente. O drama se desenha lentamente, mas nunca encontra sua voz em meio à estética confusa de Mallick. O resultado é uma história que poderia ser interessante, mas que é abortada antes que possa dizer algo.
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Não tem a mesma consistência e magnitude das outras obras de Malick, mas continua um trabalho de esplêndida fotografia, preciosa aura transcendental e questionamentos sobre a inconstância do amor, a incerteza da fé, a balança entre o tempo e a vida.