
- Direção
- Roteiro:
- Terrence Malick (escrito por)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 20/07/2017
- Duração:
- 129 minutos
Lupas (15)
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O grande problema de roteirizar histórias sobre vazio existencial é tentar por conteúdo onde não há! A opção única passa a ser inserir textos filosofais pós-modernosos e editar o filme com várias cenas videoclipadas, para dar ideia de confusão mental dos personagens (uma espécie de viagem alucinógena), todos artistas de beleza significativa (um desperdício de talentos), que apenas reproduzem papos-cabeças inúteis em seus diálogos tolos. Chato, interminável e desnecessário!
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Longo e chato, muito longo e muito chato... não venci...
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Malick constrói um filme bem mais compreensível e acessível, mas que infelizmente nunca decola. No fim das contas ficou devendo bastante, o que não deixa de ser um bom filme.
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Um elenco estelar, que porém não consegue salvar o filme de ser entediante. Abraços!
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Já dá preguiça de querer dissertar sobre a prolixidade sensorial de Malick.
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Da pra entender o lado poético do diretor em momentos íntimos de seus personagens compostos por muitos planos bonitos, não sustentam o filme que acaba se tornando maçante antes da primeira hora.
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Intenso, maçante e sensorial.
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Até que dá pra seguir bem a história, mas os cortes contantes e principalmente as divagações cansam demais - haja saco para frases que nada dizem...'Não sei quem sou'. A coleção de papéis de parede é lindíssima. Tem uns trinta quadros de incrível beleza.
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Assim fica difícil te defender, Malick. Outra vez mergulhando seus personagens em digressões e sem o menor apego à linearidade, mas sem o brilho de antes, seu conto contemporâneo se esgota antes da metade.
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Ainda que a direção de Malick siga cheia de preciosismo e que a obra conte com bons aspectos técnicos (destaques para a trilha sonora, fotografia e montagem), tudo isso serve apenas pra mascarar seu roteiro repetitivo e preguiçoso. Potencial desperdiçado.
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De canção em canção, de amor em amor. A mais interessante abordagem de Malick nos últimos tempos, dessa vez sobre a busca por amor, por fuga, vivacidade e experiências.
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22/07/17 -Malick viciou em usar narração sussurrada, e isto só serve para entediar. O ponto alto é o elenco talentoso.
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Belo mosaico sobre sentimentos e relações, unindo imagens e celebrando a música, que de fato é o fio condutor da força do filme. E aqui os atores não apenas corpos sendo observados, a dramaturgia é bem mais interessante do que em obras anteriores deMalick
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É bom ver um filme do Malick chegar a algum lugar diferente, contando com um elenco de tirar o chapéu.
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Não há muito a dizer e nem se pode dizer muito de um filme que é demasiado sensorial. Os personagens de Malick são cada vez mais complexos e o seu cinema é cada vez mais underground, cada vez mais revolucionário dentro de um gênero que tanto modificou..