- Direção
- Ben Wheatley
- Roteiro:
- Ben Wheatley (escrito por), Amy Jump (escrito por)
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (20)
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Possui um ar sufocante de cara, o que ajuda muito a te pregar na cadeira, e isso é necessário, até mesmo pela curta duração. O filme passa voando: por um lado é bom pois mostra a destreza da narrativa, mas por outro é ruim porque você dá de cara com um final muito abrupto, porém não menos reflexivo e assustador. Pequeno grande filme.
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Vale a pena conferir
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Especialmente interessante pelo clima de tensão criado e por não responder a vários prováveis questionamentos do espectador. No fim temos uma boa mistura de ação, suspense, algum terror (e até um pouquinho de gore) e drama, além de muitos porquês que ficam em suspensão no nosso imaginário, estendendo por bastante tempo os efeitos daquilo a que assistimos.
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Não gostei, mas achei a direção competente e estilosa.E o final..... melhor não falar nada.
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aqueles filmes que buscam ser completamente o que se passa na cabeça do personagem e se nao era a ideia, diz muito sobre isso e a trama se torna.. bem, falha.
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ausencia de explicação e final decepciona, mas o clima do filme é excelente. Ea cena do martelo é maravilhosa
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Uma grande doideira tensa e bem dirigida pra caralho. Um dos finais mais "wtf" que já vi.
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Abre mão de vários clichês quando se apoia ao drama familiar e aos enigmas ao redor de seu trabalho. Faz parte do time de filmes chocantes que necessitam de revisão.
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De revirar o estômago com seus picos de violência e um certo sadismo subscrito no roteiro. O final escancara de vez a preferência por essa abordagem.
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É possível dizer que se trata de um drama familiar que descamba em um labirinto de muita insanidade, demência e batidas de cabeça. Mas é melhor cada um tirar suas próprias conclusões (?).
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O horror no cinema respira com filmes como esse. Todo trabalho de construção da sugestividade - desde da trama até o dos próprios momentos de suspense - como vitrine, que atrai o espectador e o pega desprevinido de modo violento num corredor escuro.
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Wheatley aqui de certa forma se aproxima de Ti West, sugestionando, implantando o desconforto e a estranheza para dar o nocaute no último ato. Guiado por um protagonista instável e por vezes imprevisível, é filme de prender a respiração por todo o tempo.
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Sujo, cru, repudiante. Daqueles que pegam suas esperanças e as destroçam bem diante de seus olhos, sem te permitir olhar pro outro lado.
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Até o segundo ato é quase uma obra-prima, mas corroí no terceiro ato ao fato de se chamar de imbecil.
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Iniciado sem pressa, o drama se torna um autêntico filme de terror com um clima agoniante (o pré-clímax é de parar o coração) que, sem maquiagens, anda com harmonia entre a violência crua e o sobrenatural. O final te deixa imerso em questionamentos.
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Bastante tenso esse filme.
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Jamais convence como drama familiar e toda a surpresa fica por conta do choque imagético do desfecho, soando assim meio gratuito.
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Kill List é tenso, enigmático, construído de maneira sólida. O final sem propósito só leva a uma conclusão: decepção... [aberto a mudanças de opinião.]
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Uma longa introdução cansativa, um bom desenvolvimento cheio de ação e suspense e uma conclusão deplorável, que tira toda lógica da tal lista.
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A construção de atmosfera aqui é irretocável, com um nível de tensão crescente pelos mistérios e violência. Há algo que nos prende ao filme com o prenúncio de um fato trágico, o que acaba sendo o final, de extremo horror, mesmo que seja muito aberto.