- Direção
- David Mackenzie
- Roteiro:
- Kim Fupz Aakeson
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Alemanha, Reino Unido, Dinamarca, Suécia
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (16)
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O amor é um sentimento tão forte que sobrevive até a perda dos sentidos. Sobrevive também as dores e culpas das nossas histórias de vida. O pulso ainda pulsa: até o fim.
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Levei a sério até o momento em que começa a supostamente poética "voracidade". A partir daí o filme vai se tornando só mais e mais vergonhoso, numa canastrice do mais alto nível. Não se sustenta um longa de 90 minutos com a porcaria de uma ideia só.
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Filme contemplativo, de uma catástrofe tendo a pandemia da perda dos sentidos como pano de fundo, e os laços humanos como sustentáculo.
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Esses filmes sobre o "fim do mundo" estão ficando cada vez mais loucos, adoro, acho que o mundo está acabando estou na fase da gula, chocólatras... Prefiro um "Ensaio sobre Cegueira"...
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Prova que ter sentido não é necessário para fazer um belo filme.
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11/07/13
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Até parece se tratar de um emaranhado de pieguices, mas certamente não é um filme que se deixa cair no comum. Seu roteiro é original, com momentos filosóficos e intensos, e busca questionar o tempo todo o verdadeiro sentido da vida humana.
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Proposta insólita e bem realizada sobre um mundo cada vez mais caótico e, portanto, sem sentido. A cada nova perda dos personagens, cresce a angústia por um presente sem saída.
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Uma análise muito criativa e interessante dos relacionamentos amorosos. Merece ser visto pela criatividade.
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Esqueça o título brasileiro: Perfect tem muito a dizer e quase (!) vira uma pequena obra-prima.
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Alterna bons momentos com outros de extremo constrangimento, tinha tudo para ser ótimo mas ficou apenas no meio termo.
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Uma história profunda que não se preocupa em explicar sua origem e sim deixar pairando no ar um sentimento de impotência perante a realidade e dureza da vida.
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Besteirol, entremeados de idas contínuas do casal central, para a cama. Pura perda de tempo
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A premissa é interessante, mas o roteiro é fraco e há diversas cenas constrangedoras.
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Sensivel.
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Apesar de com o tempo cair em padrões estabelecidos por sua própria narrativa, esse projeto ambicioso conta com a agilidade de Mackenzie para criar não só planos lindos (como o final) além de trazer a tona questionamentos válidos e bem desenvolvidos.