- Direção
- François Truffaut
- Roteiro:
- François Truffaut
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- França
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 32 minutos
Lupas (12)
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60 anos depois e esses filmes iniciais da nouvelle vague continuam doces e frescos.
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Apesar de ser pequeno em todos os sentidos, Truffaut desenvolve uma narrativa cheia de graça. Bastante simpático.
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A segunda etapa da vida do menino rebelde (agora devidamente inserido na sociedade em que vive). Antoine e Colette é uma crônica que carrega o que há de mais real nos relacionamentos de adolescência; e situações e atuações tão naturais que assustam.
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Pobre Antoine! Essas coisas acontecem pra nos ensinar. Espero que nos seus próximos filmes tenha se aventurado no errado e,claro, aprendido com ele e com a vida. Meu amor por Truffaut começa aqui. Sua singeleza para as desilusões da juventude é um primor
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18/09/10
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Mais uma etapa na vida de Antoine, alter-ego do diretor, e pela qual acredito que todos nós já passamos. Desilusões e frustrações desse tipo são as que mais machucam.
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Das exacerbações românticas ao hábito de fazer amizade com os pais da garota, todo Truffaut está lá. Inclusive na limpidez do estilo, no modo direto de narrar e no humor. Este estará ali mesmo quando as coisas, no amor, não forem lá muito bem.
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O terno intelecto personifico de Doinel. Vivaz!
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Tão curto quanto intenso e cruelmente belo.
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A sequencia final é maravilhosa, algo totalmente separado da insensibilidade de seu diretor.
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Ponte mais do que necessária entre Os Incompreendidos e Beijos Proibidos, onde Antoine começa a descobrir o amor de uma maneira tão peculiar e encantadora quanto os restantes eventos de sua juventude. A sequência do concerto inicial é minha vida filmada!
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Lindissimo,em 20 vinte minutos Truffaut faz algo mais interessante que a carreira de muitos.