- Direção
- Andrew Haigh
- Roteiro:
- Andrew Haigh
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 08/06/2012
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (10)
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Envoltos em uma atmosfera cinérea, os protagonistas meditam sobre o amor e fazem suas confissões em tom grave. Um pulsar melancólico invade toda a narrativa.
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Com bastante sutileza de palavras e sentimentos, Haigh realiza uma obra sincera, de coração, com excelentes diálogos sobre o amor, o dilema dos héteros e homos, questões de identidade, os próprios gays e a sociedade ainda na etapa de aceitar as condições.
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Notei que era um bom filme ao me dar conta que se fosse um casal hétero pouco mudaria o sentido da trama. Sinal de maior compreensão sobre o tema e as relações humanas.
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Ah, o Cinema Independente e seu clima único. Diálogos muito bem construídos, mais parecem um desabafo de Andrew Haigh sobre o maior tabu da atualidade.
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Glen e Russell, cada qual com suas próprias convicções, são as duas metades opostas que insistem em conflitar dentro da gente, nos tornando estes seres tão confusos e vulneráveis, porém indescritivelmente fantásticos, que somos. Sincero e belíssimo.
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O roteiro é dos mais relevantes: "Toda a narrativa hétero está aí para você herdar. Para moldar as suas bases, para configurá-lo. Garoto conhece garota, eles se apaixonam e é assim que a sua vida é determinada."
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Tá! Acabou sendo mais interessante do que pensava até o terço final do filme.
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Não mudará mentalidade alguma e nem tem uma grande estória... Porém, consegue ser verdadeiro e é permeado por grandiosas ideias e detalhes.
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Se não fosse por alguns vestígios notáveis de vícios pausterizados. Mas ainda é a apoteose da multidão escondida.
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Primeiramente pode parecer um simples filme gay, mas seus trinta minutos finais são inspiradíssimos e recheados de diálogos e cenas incríveis. Tão bem dirigido que nos esquecemos de que estamos vendo um filme. "Good job"!