- Direção
- David Cronenberg
- Roteiro:
- David Cronenberg (roteiro), Don DeLillo (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Canadá, França, Itália, Portugal
- Estreia:
- 07/09/2012
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (62)
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Um filme com uma proposta até interessante, discutir a sociedade moderna e o capitalismo. Porém, não funcionou comigo toda aquela passagem dentro da limusine e os diálogos com diversos personagens. Dessa vez, torci para que terminasse, um dia tento rever.
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Cron viaja com sua limousine que mais parece uma nave espacial aquém da realidade que a cerca, onde as pessoas são meros robôs - isso explica a verborragia - que de vez em quando têm que sentir dor para saberem que são humanas. A vida é muito moderna.
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A genialidade de Cronenberg está nesse filme, talvez se fazendo necessário visitar a obra mais vezes, pela mudança abrupta de situações, mas que são igualmente instigantes na sua construção sobre o virtual.
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A atuação de Robert Pattinson é surpreendente (afinal, ele e o personagem são igualmente inexpressivos), a maioria dos diálogos são complexos e inteligentes o suficiente. Mas falta uma trama mais consistente e um estofo intelectual maior aos personagens.
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Filme ímpar, ainda que muito indigesto. A crise e o capitalismo vistos de um jeito totalmente inovador.
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Mais um filme DAVID CRONENBERG de ser. Ele faz uso de linguajar de dificil entendimento. Cinema para muitos poucos, quando a ARTE, ENTRETENIMENTO e CONHECIMENTO, fazem o mote da SETIMA ARTE e não charadas.
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Acho que a única coisa que reconheci foi o mesmo discurso dos políticos brasileiros, tentando explicar os gastos com a Copa do Mundo, ou seja, não diz e nem explica nada.
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Cronenberg faz aqui um retrato contundente e bem pessimista não do futuro, mas do hoje, o mundo do capitalismo cibernético marcado por distanciamentos e relações frias. Pena que muitos diálogos e "pontas" só atrapalhem (Mathieu Almaric está ridículo).
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Ao atravessar a cidade em busca de um corte de cabelo o protagonista de Cosmópolis vai fazer literalmente sua descida ao inferno! Um inferno tecnológico, capitalista, frio e desolador! Inferno? Presente? Futuro? Basta olhar pela janela ou abrir os olhos!
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Mesmo sendo pesado em um sentido narrativo e de condução, a forma dos diálogos acaba tornando-o interessante em momentos específicos e é feliz em transportar à tela o universo conceitual da proposta. É um filme maçante, com alguns bons momentos.
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O mundo contemporâneo (mais do q em qualquer filme q eu tenha visto) explodindo na cabeça d um jovem bem sucedido. Pattinson digno de prêmios e Cronenberg, mesmo eu tendo visto apenas 1/4 de sua obra, já considero o mais lúcido cineasta do nosso tempo
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Cosmópolis carrega um pouco de Occupy Wall Street dentro de si; Cronenberg quer nos mostrar "como os ricos são maus e insensíveis". Os arruaceiros do lado de fora seriam, supostamente, os "mocinhos". Minha conclusão: a molecada vai adorar.
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As síndromes de um século em diálogos ora banais e enfadonhos, ora pertinentes travados em deslocamentos pelo cosmos citadino.
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Quando todo o mundo desfalece, ainda há o cinema primoroso de Cronenberg.
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Achei um filme pseudoitelectualóide
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O desejo insaciável de sexo do personagem de Pattinson nada mais é que produto (e reflexo) de um mundo impaciente e jamais satisfeito, que vive em suas próprias projeções de futuro, viciado no poder de compra, pouco se importando com o que fazer com ele.
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Quando o capitalismo consegue sobreviver a um atentado e retoma o seu corte de cabelo.
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Cronenberg mais uma vez consegue exito, em um filme que dialogos é seu maior trunfo! Reflexo da sociedade atual o filme é marcante Pattinson aqui, mostra que pode progredir, com uma boa atuação de um personagem dificil ele convence e enfim da adeus ao vam
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Deu dorzinha de cabeça.
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Um filme que te deixa com vontade de rever assim que acab. Talvez pela estranheza que incomoda ou pelo fascínio que provoca.