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- Direção
- Roteiro:
- David Cronenberg (roteiro), Don DeLillo (romance)
- Gênero:
- Origem:
- , , ,
- Estreia:
- 07/09/2012
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (62)
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Até dá pra fazer umas associações interessantes, principalmente do ponto de vista estrutural do sistema e de como isso reflete nos organismos. Mas me parece muito mais uma viagem de LSD.
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Não me fisgou. O clima gélido e apático intencional da película me distanciou de um possível maior aprofundamento de sua mensagem. Só o elenco de apoio salva!
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Esse Cronenberg não gostei.Divagação do mundo moderno extremamente frio e desinteressante.Não faz meu tipo mesmo.
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A fragilidade do corpo e a sensação de existência.
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filme de camadas, outra adaptação da literatura northamerican scum by Cronenberg tornado grande com uma fila de atores à disposição: Pattinson sai da capa da Capricho e passa uma jornada no inferno. Capitalismo flutuante, Superestrutura e guerra semântica
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Como na pintura de Rothko, Cronenberg narra uma história que parece haver certa lógica, mas com tons hesitantes que certificam a assimetria da vida. Busca, também compartilhada pelos dois artistas, aos recônditos da espiritualidade do homem moderno.
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Os trabalhos de Cronenberg nem sempre dão certo comigo. Nesse, fica um meio termo, um aplauso sentado. Se há verborragia excessiva, há também momentos brilhantes em termos técnicos e narrativos (majoritariamente na limousine).
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cabeçudo e desinteressante demais. Foi uma luta chegar até o final.
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O grande filme de terror moderno.
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A jornada de Erik Parker rumo ao auto-conhecimento e constatação do extremo vazio que habita em si reflete uma metáfora pesadíssima das crises econômicas do mundo. Não há outra saída a não ser a gradual destruição da alma.
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Talvez frio e distante demais, inclusive mais que seu protagonista. Se por um lado isso é reflexo do enredo, por outro deve ser mais um dos exageros que Cronenberg se utiliza em algum de seus filmes. O problema é que aqui parece não funcionar direito.
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Entre seus méritos, uma aula moderna de tempo de enquadramento; do estilo de câmera usada ao ritmo da narrativa diegética, um transe que rouba a atenção adentro a um sintético mundo robótico. Um dos filmes de 2012, sem dúvida.
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Você é a expressão dos reis do passado. Você é a ascensão e a queda. Uma polis no caos do cosmo, você é o sol.
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Sábias palavras, as de Carpenter.
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Com grande verborragia, cria uma irrealidade robótica com o objetivo de atingir uma realidade que impressiona. Um Clube da Luta frio, visto pelo ponto de vista dos vampiros que controlam a sociedade moderna. Um filme necessário.
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Cronenberg consegue ser único em qualquer de suas empreitadas e aqui não é diferente. O filme é gélido, cerebral, estranho e consegue dialogar de várias maneiras com qualquer tipo de espectador.O filme provoca sensações variadas, e isso é um grande mérito
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21/11/12
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Gosto do estilo, mas tem muitos diálogos chatos e desnecessário. Tiraria 30 minutos do filme e o deixaria mais intenso se pudesse.
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Cosmopolis desperdiça a chance de ser grande, com uma direção disleixada de Cron. Mediano!
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A satisfação de poder digerir as questões propostas por 'Cosmópolis' não tem preço.