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- Direção
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- ,
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 29/06/2012
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (53)
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Entre muitas histórias, apesar do talento de Allen pra criação de personagens e enredos originais, aqui algumas são hilárias e excelentes e outras são menos inspiradas, toda a sequência com o Benigni é além de irônica e critica em relação a fama muito engraçada por abordar a cultura do paparazzi, já a história com o Baldwin é bem fraca e sem muita química que justifique sua inclusão, a parte do próprio Allen tem os melhores diálogos e as outras são razoáveis. Bom e desequilibrado filme.
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Roma como cenário é o ápice do charme mas a natureza episódica do projeto o deixa claudicante e o segmento com Jesse Eisenberg um pouco chato
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Possui momentos divertidos porém cheio de clichês. Mediano.
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Esse Allen tem um tom irregular e é raso.
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Por vezes uma comédia deliciosa - o refinamento intelectual de Woody Allen é sempre fascinante -, mas também um tanto cansativa lá pelo final. Acho que Fellini e Buñuel aprovariam - no que provavelmente realizariam melhor (não que isso importe).
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Não é de todo ruim, e até tem boas ideias, mas nenhuma delas se estrutura. Colcha de retalhos que transforma Roma só em um pano de fundo, não justificando em nada sua escolha como cenário.
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A comédia humana, com amor, por Woody Allen. Se as histórias não formam um todo perfeitamente harmônico e algumas aparentam falta de conclusão, compensam pela leveza e carisma, além dos vários momentos impagáveis.
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Filme mosaico que apenas mostra as belas locações de Roma. Muitas histórias aqui poderiam ser bem aproveitadas, caso se desenvolvessem em longas próprios, mas Allen parece nem ligar pra isso. Não é seu pior, mas é pálido.
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Como se costuma esperar algo inspirado da parte de Allen, fica difícil comprar uma comédia tão preguiçosa quanto essa, que se reveza entre uma piada requentada aqui, um comentário ácido acolá, sem nunca empolgar em nenhuma das tramas que narra.
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WA sempre com o mesmo personagem, e o pior, o mesmo estilo de filme, esse eu achei mediano, gostei da critica aos paparazzi-cinema-artistas, as histórias são interessantes mais batidinhas...
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Divertido como é de se esperar de Woody Allen, pena que ele não tenha muito a propor aqui. Comédia um tanto rasa e repetitiva mas sempre prazerosa e acima da média. Que prazer ver Begnini atuando de volta, essa dupla dá um bom caldo.
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Sempre me dividi sobre o ritmo de trabalho de Allen, se por um lado é bom ver um artista consagrado com folego abastecido pela paixão pelo cinema, por outro, trabalhos como este revela que ele caiu no poço da falta de ambição e da repetitividade.
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Não acho necessáriamente ruim o diretor se repetir contanto que esteja inspirado, o que não é o caso. Bem menos interessante (e engraçado) do que em seus melhores momentos.
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Não vi nem metade da filmografia do Allen, mas acho que devo estar correto ao dizer que esse é um de seus filmes mais inconstantes e irregulares. Tem momentos inspirados e outros que nem chegam a ser uma boa tentativa.
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08/01/13
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Woody Allen é Woody Allen. Por mais que, aqui, a cidade em questão sirva somente como mero plano de fundo, as histórias, os diálogos, as atuações e os vários subtextos da obra agradam - e muito. Ainda é entretenimento fino, típico do cineasta.
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Pessoalmente, gostei do humor despreocupado do filme, com algumas críticas ao mundo dos famosos e cenas extravagantes como a ópera no chuveiro.
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Ao contrário do que se espera do original Allen, ele repete a mesma fórmula de Meia-Noite em Paris, dessa vez sem sucesso. Há bons momentos, mas apresenta uma irregularidade impressionante, com piadas que não funcionam e histórias desarmoniosas.
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Allen na média, um pouco redundante no final, mas construindo um divertido paradoxo ao jogar seus personagens acostumados com a rotina em situações extraordinárias justamente na "cidade que nunca muda".
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Um Woody Allen genial e sem preocupações inúteis, criou uma obra leve, divertida e inesquecíveis