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O Que Fizeram Com Solange?

(Cosa avete fatto a Solange?, 1972)
8,2
Média
43 votos
?
Sua nota
Direção
Massimo Dallamano
Roteiro:
Bruno Di Geronimo (roteiro e história), Massimo Dallamano (roteiro e história), Peter M. Thouet (roteiro (não-creditado)), Edgar Wallace (romance)
Gênero:
Suspense, Terror
Origem:
Itália, Alemanha Ocidental
Duração:
103 minutos

Lupas (6)

  • 2023 Novembro - 109

    Garcez Filho, Carlos | Em 03 de Dezembro de 2023 | NOTA: 7.0
  • Poderia até levar nota melhor não fossem alguns revoltantes alívios cômicos. É tão difícil achar um clima tenso nesse nível, então por que estragar a nossa diversão? Mancada do sr. Dallamano. Mas falando sério, que tensão incrível... direção ágil, transições inteligentes, suspense em dose alta, violência crua. Se o espectador não é daqueles que ficam descontentes por atuações caricatas aqui e ali, com certeza vai se comprazer com o trabalho visto em totalidade.

    Leandro Costa | Em 22 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.0
  • Horrorzão realista que assusta pela proximidade da história ao nosso cotidiano e que cria um clima investigativo logo no início. A brutalidade do serial killer e como as cenas nuas e cruas (a da radiografia é bem chocante, para citar um exemplo peculiar) são contruídas é de se aplaudir. Em certo ponto, acaba se tornando desinteressante pela repetição e pelo aborrecimento final.

    Lucas Santos | Em 27 de Julho de 2020 | NOTA: 6.0
  • Tem uma boa construção, um bom roteiro mas nada que me salte aos olhos, alguns artifícios são usados para enganar o espectador e isso me incomoda (especialmente a explicação do rapaz que menciona Solange e depois diz nada saber) e uma resolução um tanto blasé mas que de certa forma funciona. Razoável.

    Eliezer Lugarini | Em 02 de Setembro de 2019 | NOTA: 6.5
  • Segundo time do terror italiano, mas bem intenso na primeira metade.

    Daniel Mendes | Em 22 de Novembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Um Giallo que é a expressão da sexualidade em conflito com a culpa católica. Tema forte, mas que não significaria muito sem a realização precisa de Massimo Dallamano (muita tensão, planos singulares e elegantes, excepcional uso da câmera subjetiva).

    Zacha Andreas Lima | Em 22 de Setembro de 2018 | NOTA: 8.5