Gostei, ainda que o final seja redundante demais e certas partes do roteiro sejam nitidamente teatrais e deslocadas na tela. Glenn Close num papel extremamente introspectivo se sai muito bem, e Janet McTeer é a melhor coadjuvante do ano.
Esperava uma crítica social e encontrei um filme sobre dramas pessoais. E um filme mais que tudo triste, de uma tristeza sem redenção. E uma atuação ainda melhor que a de Glenn Close, a de uma quase anônima chamada Janet McTeer. Comovente sem pedantismo.
Josie Raya |
Em 24 de Fevereiro de 2012 |NOTA: 7.0
Glenn Close, na melhor atuação de sua carreira, consegue emocionar sem muito esforço, neste filme simples que esconde uma bela crítica social por detrás dos panos.