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- Direção
- Michel Hazanavicius
- Roteiro:
- Michel Hazanavicius (argumento e diálogos)
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- França, Bélgica
- Estreia:
- 10/02/2012
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012, 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (99)
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Sim e bom mais e apenas isso
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O destaque pra esse filme não são as atuações e nem direção, mas sim a trilha sonora e a sua condução.
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Uma legítima obra de arte, com uma direção competentíssima de Michel Hazanavicius, que conseguiu trazer para o século XXI a magia do cinema mudo. Altamente nostálgico, muitíssimo bem realizado e delicioso de se assistir.
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Super inovador, em meio a tanta tecnologia atual. Trilha Sonora exerce um papel importante, já que o filme PRATICAMENTE não tem falas. Além de ser marcado por ótimas atuações de Berenice Bejo e Jean Dujardim. Mas, no fundo, não passa de um filme correto.
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É gostoso de ver. Começa maravilhosamente bem, cai um pouco no meio e tem um final belissímo.
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Filme simples sobre o simplicidade do prazer. OBS: O hype da imprensa em relação ao filme está dando ao filme um tom pretensioso, coisa que hora nenhuma está presente no filme.
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Simplesmente encantador, e te faz pensar como ninguém havia tido essa ideia nos últimos anos. Hazanavicius merece os prêmios que vem levando, e o casal principal têm tudo para explodir internacionalmente. Simples e belo.
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Belíssima e agradável,pois insere-se um rejúbilo vidâneo conjatural adoráveis jovens.
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Uma obra-prima! Resgata todo o charme, elegância e simplicidade que havia no cinema onde a imagem era em preto e branco e não havia som. Merecedor de todas indicações e prêmios, dentre eles destaco filme, ator, trilha e teve até um cãozinho atuando bem.
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A masterpiece desse ano, sem dúvidas. Poético, envolvente e possuidor de trilha sonora e fotografia espetaculares.
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Quando a pura arte fala mais alto que toda e qualquer palavra.
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Morno.
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O Artista bebe da fonte mais pura, mas correria o risco de não ficar tão marcado, não fosse a jornada de Valentin. Prova de que ainda há espaço para o cinema de origem, mesmo que feito de forma atual.
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Excelente, o paralelo entre o novo e o antigo em que o antigo fica pra trás é excelente. Não sei se é o melhor filme entre os indicados ao Oscar, mas gostaria que ganhásse
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Bem bonitinho, bobinho, inofensivo, etc. E a brincadeira com o cinema é só uma capa.
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Então...é um filme ousado, mas que só se destaca em alguns momentos. Vale a sessão, mas não é a obra-prima pintada por muitos, na minha opinião.
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Uma obra de arte.
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Muito bonito,muito imples.Algo ótimo de ver. A produção foi espetacular,os atores impressionam a ponto de um desavisado achar ser um filme dos anos 20. Mas há uma ressalva,idiota claro,se não fosse mudo,não existia.
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Um filme pelo cinema e nada mais e nada menos. Uma obra de arte.