- Direção
- Roteiro:
- Nanni Moretti (roteiro), Francesco Piccolo (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 09/03/2012
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (20)
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Super interessante a abordagem, linda a ambientação e fotografia. Só achei a participação do Moretti bem boba.
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Os momentos recreativos dos filmes de Moretti são sempre sensacionais. Michel Piccoli com um semblante e uma hombridade precisos.
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Criada no catolicismo, mas decepcionada após conhecer a inquisição, pedofilia, escravidão e corrupção que maculam eternamente a Igreja Católica, um passado infeliz, muito oportuna essa visão a respeito do Vaticano, que enoja por suas mazelas, mas encanta por sua sublime beleza (a duras custas), a Fragilidade do Papa retratada, representa a incerteza, perda de fiéis, descrença, o retumbar passado macabro, e um futuro de penitência, dívida e a fé em Francisco que nos faz crer no Amor e na fé...
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Moretti humaniza os personagens com suas pressões, depressões, frustrações, medos e sinceridades, o que se tratando de Vaticano é sempre interessante e polêmico tendo em vista a necessidade imposta de santidade. O final não deixa de ser surpreendente.
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05/04/12 - Uma divertida e inteligente comédia que ironiza a religião e a psicanálise. Com um roteiro criativo, o filme desenvolve uma série de situações inusitadas envolvendo os cardeais. A melhor atuação de Piccoli em sua riquíssima carreira.
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Uma premissa maravilhosa desperdiçada em uma comédia mediana.
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Ótimo, criativo e interessante filme. Só não foi melhor porque a partir de determinado ponto, me pareceu que o Moretti perdeu o rumo da história, o que inclusive apagou o seu próprio personagem dentro da história. Mesmo assim, o saldo foi positivo.
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A crítica cômico-sarcástica de Nani Moretti pela renovação da Igreja. Recomendo!
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Um tema que poderia ter abordado todo um universo e ido além do esperado, quando um papa recém eleito necessita de um psicanalista. Mas o diretor flerta com o "cômio" aparentemente com medo do profundo. Ainda assim, agrada.
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Torna-se ainda mais interessante assisti-lo após a renúncia do Papa; é quase uma previsão do que iria acontecer pouco mais de um ano depois. Tirando-se a odisseia desinteressante do pontífice e algumas avacalhações de Moretti, o saldo final é positivo.
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Great Movie!
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Colocar um psicanalista no meio do vaticano em crise foi uma ideia genial e muito bem realizada por Moretti (um dos maiores autores de cinema da atualidade). Só faltou uma profundidade maior de alguns personagens pra ser uma obra-prima.
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Como drama (trechos com Piccoli, muito bem por sinal), excelente, como comedia (trechos com Moretti), tem um ou dois bons momentos (jogo de vôlei é genial), mas soa um tanto infantil em certas situações.
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A ideia do psicólogo ateu preso junto aos cardeias é genial, mas mal explorada e a humanização dos personagens é feita de forma demasiado infantil. Ainda assim, vale por apresentar um arco dramático satisfatório e alguns bons momentos.
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Um filme irregular mas sua premissa de "penetrar no impenetrável" mundo dos conclaves e mostrar os religiosos como seres humanos acima de tudo é bastante interessante
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Um olhar atento e cuidadoso sobre um ambiente impenetrável para a maioria de nós e Moretti desnuda o homem por trás do manto.
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Michel Piccolo dá um show e o diretor Nanni Moretti, também intérprete do filme, comanda todas as sutilezas do roteiro com bastante competência e requintes de ironia. Comédia dramática bem acima da média.
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A melhor comédia do ano, poderoso, homérico como há muito tempo não aparecia algo assim, algo simplesmente genial - e superestimado.
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Curioso, engraçado e diferente
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Moretti conseguiu se superar nos absurdos! O filme é só um amontoado de palavrório sem consistência.