A doideira vai crescendo e o tom de sátira dita as regras desse misto de terror, comédia e fantasia pensado pela filha do diretor, que avacalha com a toda a seriedade, inclusive nos toscos efeitos visuais e na trilha cafona. Uma experiência, no mínimo, curiosa.
Concebido a partir das ideias da filha do diretor aos 11 anos é como um sonho de criança. Uma mistura maluca de mangá de colegiais, Carrossel, Pink Eiga pedófilo, terror clássico, surrealismo, efeitos bizarros, trash sem medo ser feliz. Doideira!
Absurdo, assustador, às vezes bem idiota.
Estranho constantemente - aquelas notas de fundo, aturdindo os sentidos - uma declamação à bizarrice, mal segue a lógica incomum dos espíritos japoneses.
Nobu puxou um dos brabos quando criou esse treco.