Tem um amigo no trabalho que sempre fala que o hidrogênio é a energia do Futuro: limpa e barata... o filme apresenta boas cenas de ação, com fuga, perseguição e afins, e como quase todo filme de ação por vezes soa exagerado e conveniente, mas o clima de tensão é adorável, e trama se torna convincente… O trio está excepcional Rachel, Reeves e Morgan, talento e química incríveis… Muito bom, entretém, intriga e angústia...
O pipocão de sempre ancorado na premissa do homem certo na hora errada jogado num corrida contra o tempo. Fica fácil descobrir aonde a história vai chegar e o jeito é curtir o momento, nada mais.
Andrew Davis tentou fazer um novo O Fugitivo mas ficou só na tentativa mesmo. A história é fraquíssima com um péssimo roteiro. Assim como direção e atuações bem fracos. Até que traz um suspense bacaninha, mas o geral é tão fraco. Filme ruim.
A ideia foi repetir o enorme sucesso do thriller anterior do diretor Andrew Davis, O Fugitivo (1993). Para isso mantiveram o mesmo enredo, acrescentando um pretexto pseudocientífico sobre energia. A porcaria era, portanto, garantida. NetNow, Revisto 10-17