A humanidade não têm fronteiras, e este exemplar cinematográfico é simplesmente sublime! É como se Kaurismäki e Woody Allen se encontrassem dentro do cinema de Jarmusch. Belíssimo!
a noite em contraste com as luzes da cidade, os faróis e cigarros acesos fazem todo um charme nas primeiras duas histórias, a terceira tem os diálogos mais interessantes. nas duas últimas, entretanto, o filme perde bastante de suas qualidades
Tivesse apostado mais no inusitado, seria um exercício de estilo mais atraente na seara jarmuschiana. Ainda assim, digno de atenção por seus breves achados.
Sempre achei táxis fascinantes, com seus motoristas que ouvem todo tipo de história e conhecem todo tipo de gente. Jim Jarmusch realmente me entende com seus filmes.
Naturalmente, algumas histórias despertam mais interesse que outras. Entretanto, não se pode negar o talento de Jarmusch: a idéia de tentar, ao menos em parte, mostrar cultura/visão de povos tão diferentes de uma maneira que os una é genial.