- Direção
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 17/06/2011
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012, 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (132)
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O grande questionamento da trama, de que o presente é sempre insatisfatório, não chama tanta atenção perante o vasto leque de referências que o filme possui. Particularmente, apreciei poucos diálogos por não conhecer de fato as referências, mesmo sendo clássicas. Porém, o mais interessante é que o filme desperta curiosidade de se aprofundar em alguns clássicos artistas de diferentes épocas. Bom, talvez em ato, o filme cumpra com sua proposta: o passado é sempre melhor que o presente?
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Só tem uma palavra pra definir esse filme: delicioso. É simpático, curioso, tem um roteiro certeiro e enxuto, a representação de época e os personagens históricos estão ótimos, como Salvador dali, uma excelente viagem no tempo, simples, belo e delicioso!
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O melhor filme de Allen na Europa. Charmoso e envolvente com um texto afiado cheio de deliciosas referências artísticas de ícones do século XX
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Discussões superficiais sobre gerações é o marco desse fraco trabalho. Como é irregular esse Woody Allen.
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Está na lista dos melhores do diretor.
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Revendo (com direito a um bocado de fast forward) confiro como é reducionista, embora agradável. Passeio turístico entre eras, literalmente vale tanto quanto ir a uma exposição retrô preguiçosa ou folhear um livro de pinturas da sala de visitas com o avô.
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Não é um filmão.Mas Allen acertou aqui.História charmosa,mágica e onírica.Numa Paris encantadora!
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A parte com o Buñuel e o Dalí é de encher os olhos com lágrimas de emoção.
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Através de um filme inspiradíssimo, Allen nos mostra que o passado não é mais especial que o presente, e é preciso sempre seguir em frente. Paris nunca foi tão bela.
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Allen trata do desencanto com o presente de forma madura e singela, valendo-se de uma atmosfera mágica e envolvente e bons momentos de humor. De negativo, só a ~ moral da história ~ explicitada, mas nada que comprometa o todo.
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A cidade como centro de espetáculos, palco da magia e da erudição. A noite luminosa é o refúgio para um mundo onde o irreal leva ao contato direto com os ídolos que povoam a nossa mente. Deuses em carne e osso, loucura e anacronismo sob o charme supremo de Allen.
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Um filme sobre ídolos, sobre nostalgia e sobre questionamentos do fazer artístico. Com um elenco maravilhoso e um roteiro igualmente belo, este filme faz uma eficiente sessão tripla com TODOS DIZEM EU TE AMO e A ROSA PÚRPURA DO CAIRO.
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Gostei do roteiro e da atuação do Owen Wilson. Como eu não sou um grande apreciador de artes e literatura dei umas viajadas na viagem do Woody Allen...
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Man Ray: "Eu imagino uma fotografia." Buñuel: "Eu imagino um filme." Gil: "Eu imagino uma situação complicada." Dalí: "Eu imagino um rinoceronte." O Woody Allen dos ótimos diálogos mais uma vez presente num filme mágico e charmoso.
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So... Woody Allen, I love you!
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Minha esposa dormiu no cinema
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apresentando Owen Wilson no papel de Woody Allen. belíssimo em mostrar o inconformismo de nosso tempo de forma leve e descompromissada
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Ver a cara de bobo do Buñuel, quando o Owen Wilson, tenta explicar para ele a ideia de um filme, não tem preço! Woody Allen provando que ainda é um grande cineasta, e que não é necessário um show de pirotcnia para se fazer um bom filme!
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Talvez um dos melhores Woody Allen, ao menos este sim original e divertido!
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Um esbanjamento da arte francesa! Woody Allen arrebentou em um de seus melhores filmes! Pelo menos, no meu ponto de vista.