- Direção
- Roteiro:
- Bram Stoker (livro), Jimmy Sangster (argumento)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 82 minutos
Lupas (10)
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Com boa atmosfera e uma trilha que é uma verdadeira sinfonia de horror, este é um passatempo interessante sobre o mito de Drácula, trazendo a presença assustadora de Christopher Lee e seu algoz Peter Cushing. Deve ter dado medo na época de seu lançamento, embora não seja tão memorável assim quanto outras obras de terror do período.
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Christopher Lee aparece muito pouco, mesmo atuando bem como Drácula. Já Peter Cushing como Van Helsing aparece quase que o filme inteiro e mostra uma ótima atuação. Já o resto do elenco está apenas ok. Terence Fisher tem uma boa direção. Ainda não li o livro, mas pelo que vi em outras versões, ao que me parece mudaram muita coisa. Visualmente é muito bom. O grande problema do filme é a sua curta duração, e os acontecimentos ocorrem rápidos demais. Mas é um bom filme que vale a pena ser visto.
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Climão Castlevania, novela Vamp, aquele Drácula pegada clássica c/ direito a alho, estaca, e toda a qualidade da Hammer. C.Lee style dá todo o charme. E tem um texto legal tb q valoriza o conflito razão vs misticismo característico da virada do modernismo
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Tão problemático quanto o do Tod Browning, mas sem o aval generoso do tempo.
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Mais uma das muitas refilmagens do romance de conde Drácula. Achei bastante convencional e confesso que não me empolgou muito. Razoável.
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Acompanhado de uma tensão contínua e ritmo frenético, este filme nos entrega uma orquestra de terror. Além das atuações magistrais do Peter Cushing e do Christopher Lee.
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Visualmente encantador! Este clássico da Hammer pertence aos primórdios do gore. É o horror na concepção da imagem. E Christopher Lee encarna a figura de Drácula com intensidade e vigor. Filme de respeito.
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Christopher Lee encarna de forma inspiradora e assustadora o famoso conde Drácula! Fórmula essa que se repetiria outras diversas vezes no cinema, por vezes pífia. Porém neste caso, vale muito a pena se conferir.
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O Drácula mais interessante que há. Ver Christopher Lee e Peter Crushing juntos não tem preço.
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Dizem que Lee fez a mais bela atuação de Dracula, mas eu ainda continuo com Bela.