Um curto é tão curto, que é menos que o mini curta, que fofo tão fofo, merecer algo mais longo, que expressa o meu medo por abelha como o André, animaizinhos tão lindos e produtivos, mas com ferrão tão dolorido... Lindo, lindo...
É tão ruim(nos conceitos atuais gráficos de animação), mas tão puro e sincero, quanto doce e principalmente mágico. Uma das primeiras provas do que realmente a Pixar trabalha, a magia da simplicidade, que hoje pode ser ofuscada devido à grande tecnologia.
Ainda pertecente a Lucasfilm, a futura Pixar dava seu primeiro passo com essa simplória animação, que em nada indicava o que o futuro reservava, mas sem dúvida foi o início de uma nova forma de arte cinematográfica que veio pra ficar.
Óbvio que por se tratar da estreia da Pixar não poderíamos exigir uma obra de grandes efeitos especiais (ainda mais para a época). Mesmo assim, a ideia do roteiro pouco agrada ou diverte.