
- Direção
- Roteiro:
- Philippa Boyens (roteiro), Peter Jackson (roteiro), Guillermo del Toro (roteiro), Fran Walsh (roteiro), J.R.R. Tolkien (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 13/12/2013
- Duração:
- 161 minutos
- Prêmios:
- 86° Oscar - 2014
Lupas (66)
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E pior de tudo é perceber que o filme seria pelo menos divertido se não fosse pela fotografia digital ~superrealista~
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A inserção da dúvida quanto a necessidade e os fins da missão dos anões aliou-se a imagem gananciosa de seus ancestrais, reproduzindo um ar melancólico e sinistro que instiga claramente a rivalidade de companheiros e semelhantes. E claro, há Smaug.
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São basicamente anões fugindo de orcs que, por mais emoção, ainda despertam a ira de um dragãozão. Brincadeiras e reducionismos à parte, este segundo capítulo mantém a média da série, servindo como uma boa preparação de terreno pro desfecho da aventura.
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Um filme que não queria que acabasse. Me fez chorar, me fez ficar boquiaberto, chocado, e após o início dos créditos me deixou sem palavras por um bom tempo.
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Aventura fantástica,empolgante e bem movimentada.Só acrescenta à mitologia da saga,todos os complementos sobre Dol Guldur,por exemplo,caem bem demais. Sem contar Smaug,um dos melhores personagens já adaptados,fazia tempo que algum não me animava tanto.
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A terra media sempre encanta e este segue o batente, mesmo nível do primeiro.
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Nossa, a chatice do ano.
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Mais ação que o primeiro da trilogia.
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Ainda não empolga tanto quanto deveria e contem uma subtrama romantica patética e desnecessária! Smaug é espetacular e o ultimo ato é sim, muito bom, apesar da sensação de estarmos assistindo ao final de algum jogo!
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em 07/09/2014
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O longa precisaria de muito mais para esconder que é uma trilogia inchada, repleta de momentos repetitivos.E, quando chega ao ponto de haver um triângulo amoroso entre elfos e um anão é porque o desespero para preencher 161 min de trama foi longe demais.
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a ideia de fazer uma trilogia a partir de um livro não muito grande e de ritmo lento sempre me soou equivocada. um festival de cenas descartáveis e sequências preguiçosas (a desistência dos anões na porta da cidade perdida é especialmente infame)
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Apesar de o sentimento de vazio permanecer durante todo o filme, ao menos não tentam fingir que há algo mais substancial aqui, o que resulta em um aumento considerável da diversão.
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Continua com os acertos do primeiro, mas parece ter mais objetivo desta vez. Trás personagens interessantes ao longo da História e desenvolve bons ganchos. A vila do lago é um filme a parte muito bom. Smaug é um dragão BURRO e isto é ruim. Tolkien é gênio
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maaano, tão bom quanto o um, só que mais divertido!!!
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A noção de informação desnecessária neste segundo capítulo vem mais à tona que no anterior, felizmente o ritmo é melhor dosado e há uma quantidade enorme de boas cenas (todas com a presença de Smaug são excelentes), o que ainda justifica a trilogia.
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Segue o nível de sempre.
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mediano com roteiro cansativo e novamente com extensões desnecessárias(personagens d+) o que atrai o filme não é o conteúdo do filme. mas as ambições tenológicas nele empregada .o formato nao pode ser mais importante que o conteudo(que é muito ruim)
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I am King Under the Mountain!
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apesar das 3 horas o filme passa rápido, bem feito.