- Direção
- Roteiro:
- Diablo Cody
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 02/03/2012
- Duração:
- 94 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012
Lupas (30)
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Ainda que possa causar algum tipo de identificação pro seu público alvo, a maioria dos acontecimentos são desenvolvidos de maneira rasa e sem reflexões mais complexas.
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Achei injustas as críticas à Diablo Cody. É claro que o tom é bem diferente de Juno, que certamente é um filme mais importante. Mas o que eu vi foi um roteiro mais profundo e mais autobiográfico, achei louvável ao invés de tentar apostar na mesma fórmula de sucesso anterior. Abriu o coração. Uma personagem peculiar, carismática, e que dialoga com toda uma geração. Charlize Theron engrandece demais o filme.
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É libertador poder se ver do lado da bitch politicamente incorreta ao menos uma vez, sem a redenção moralizante dos desfechos americanos, apenas a realização de que algumas pessoas são como são e permanecerão desse modo. Charlize Theron, excelente.
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Um filme de potencial desperdiçado.Vale por Theron.
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Passível de análise, o personagem principal personifica muitas das mazelas incrustadas nos círculos sociais infanto-juvenis e os aplica normalmente em sua vida. Grande estudo de caso.
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O grande triunfo é a ótima construção da personagem de Theron, que carrega o filme inteiro nas costas, junto de Oswalt. As cenas entre os dois são as melhores do longa. Pena que os minutos finais destruam tudo que vinha sendo construído até então.
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Gostei, talvez por ter me identificado com Charlize em algum momento de minha vida, claro que não tão insana. Bobinho, descompromissado, dramático e divertido...
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Não é uma obra-prima, mas também não deve ser desmerecido no todo. Retrata, de certa forma, uma espécie de lost generation fruto dos anos 80. Final digno de uma Diablo Cody amadurecida sem perder a ironia ácida.
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14/08/12
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Que queda vertiginosa na qualidade do texto de Cody que se , em Juno foi brilhante aqui aqui não passa de ordinária. No fundo ainda acredito nos seu potencial mas as ressalvas começam à aumentar.
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CHARLIZE THERON, vive muito bem, a mulher que tem o pior defeito do ser humano, o seja o EGOISMO. Prepotente, arrogante, é fadada a ficar só para todo o sempre.
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A personagem e a atriz se sobressaem ao roteiro que busca uma lógica em ser um estereótipo na vida real. Rende bons momentos, humor negro pontual e recai em um final muito abrupto, porém coeso.
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Theron mostra como é uma atriz fantástica e torna-se maior que o próprio filme. Roteiro sólido, cumpre o que propôs, e um filme mediano que não agradará a todos.
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Título muito bem escolhido.Descrição hábil de muitas mulheres.Que não souberam crescer,não fizeram a passagem para a vida adulta e caem na depressão,no ridículo na ausência (às vezes total) de auto-confiança. Dificilmente atingirá o público mas deveria.
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Outro show de interpretação de Charlize Theron e mais nada.
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Técnica: 9.0 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Total: 8.33
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A protagonista tem bastante, mas a história tem pouca personalidade. De uma forma geral o filme é bom, mas tem alguns exageros na estereotipagem das situações.
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Ainda somos os mesmos ou é o espelho que insiste em nos enganar com seu excesso de fidelidade ao real? Sim, eis uma contradição...
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Raso, estereotipado e inconclusivo.
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Vai tão fundo na mente 'Jovem Adulta' que é imaturo e mal resolvido. Decepção.