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- Direção
- Mario Monicelli
- Roteiro:
- Mario Monicelli (escritor), Piero De Bernardi (escritor), Carmine Amoroso (roteiro e argumento), Suso Cecchi D'Amico (roteiro)
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Itália
- Duração:
- 105 minutos
Lupas (11)
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Adoro o filme, só por um detalhe: não havia necessidade dos velhinhos terem morrido. Sem querer o diretor matou o filme justamente no final.
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Tem seus grandes momentos até porque é difícil que alguém não consiga encontrar alguma identificação com a balburdia retratada por Monicelli. Algo me incomoda é no timing cômico do diretor , não somente neste filme mas creio que em toda sua carreira. Destaque positivo para a figura do avô que é o dono do filme. Apesar do tom exagerado de uma comédia de humor negro há um teor de realismo que incomoda e muito o espectador.
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De início é muito legal, os parentes chegando, as conversas e bobagens correndo a casa, povo correndo, crianças olhando pro ar, comida e cachaça - faz lembrar as famílias de todos nós, as maravilhosas festas de Natal. O final macabro põe tudo a perder. Tira o sorriso do rosto, não há realidade nem criatividade nisso. É negro, é nojento. Faz humor sádico com a maior tristeza das reuniões (a partida dos avós).
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Filme garante boas risadas, mesmo com um roteiro de piadas prontas. Divertido e atemporal, consegue ser um filme leve e marcante.
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A rima desagradável do título tem muito de verdadeira. Por meio de um humor ferino, que não poupa nenhum membro da família, essa comédia desenha uma caricatura acertada do quanto pode ser difícil a vida entre aqueles que compartilham laços sanguíneos, não apenas no contexto cultural italiano, mas em várias outras nações. É como diz o ditado e uma sequência mostra muito bem: na foto, são todos adoráveis...
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Cínico, exageradão e bem interessante, apesar de expositivo.
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Vi minha família ali, humor negro total.
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15/04/95
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Brilhante comédia de Mario Monicelli. Humor negro na mais fina dose. Quando o natal se aproximar, já sei: vou chamar uns parentes para vê-lo comigo.
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Meio atropelado para uma história tão simples de se contar. O vovô é a figura mais legal, garantindo algumas gargalhadas com sua caduquice.