- Direção
- Oliver Parker
- Roteiro:
- Toby Finlay (roteiro), Oscar Wilde (romance)
- Gênero:
- Fantasia, Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 25/03/2011
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (14)
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Todos os personagens são completamente deturpados da obra original, e algumas cenas são piores do que A Usurpadora. Ridículo, os cinco minutos finais é a única coisa que salva
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Insulto à obra de Wilde. Entretenimento barato, sem conteúdo e puramente sensacionalista. Uma perda de tempo.
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Deu um medinho.
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A questão sobre o poder da beleza e da perfeição é o tema central do livro, e sensivelmente representado no filme. O tema é extremamente atual, já que vivemos em uma sociedade que vive em torno da preocupação com a imagem.
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Adaptação equilibrada, mas vigorosa, na medida do possível, acima da média pra romances clássicos. Os atores estão ótimos também. Como ressalva, só faltou explorar mais a persona de Lord Henry, certamente um dos caracteres mais instigantes da literatura.
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Adorei o final, realmente é quase um terror, não li o livro, mas achei o filme um tanto cansativo, mas é interessante... a eternidade a qualquer preço...
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Baseado na obra de OSCAR WILDE, este filme é feito de ALTOS e BAIXOS, com mais BAIXOS que ALTO. Um exagero o uso das cenas sanguinolentas, poderia ser feita com mais cuidado. De bom o retrato pintado do DORIAN GRAY. Uma perfeição.
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Incompetente em tudo que tenta como cinema, Ben Barnes está mediano e tem alguns bons momentos em meio a chatice sem fim.
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Com arte, cenários e figurinos bem feitos, além das interpretações corretas, o filme consegue expor um pouco da essência da obra de Wilde. Mas ainda fica devendo, principalmente na composição de um Dorian mais real, que se corrompesse mais lentamente.
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o livro é muito melhor
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Oscar Wilde deve estar se revirando no tumulo.
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A fotografia e a arte belíssimas sustentam o filme. Mas só isso não é o suficiente.
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Que espera algo perto do livro vai se decepcionar profundamente. Toda emoção do livro foi abandonada.
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Não é aquilo tudo que se espera de uma historia como a de Dorian Gray, mas também não decepciona tanto.