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- Direção
- Luis Buñuel
- Roteiro:
- Julio Alejandro (roteiro), Luis Buñuel (história para a tela), Benito Pérez Galdós (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Espanha, França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 95 minutos
- Prêmios:
- 43° Oscar - 1971
Lupas (12)
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A convivência da inocência e do profano convivendo lado a lado, e mudando de lado, uma história de obsessão e tristeza, contada como só um irônico como Buñuel poderia contar.
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A dupla formada por Fernando Rey e Catherine Deneuve é um achado. Seus personagens são mais mais carne que razão, mais instinto e desejo, gostam de praticar o jogo das hipocrisias. A inversão de papeis no terço final é genial. Puro sarcasmo. O tipo de trucagem que só um subversivo como Luis Buñuel poderia fazer.
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Um mistura fracassada de Viridiana e Este Obscuro Objeto de Desejo. Levanta alguns pontos que não termina, possui algumas cenas vulgares, e não busca nenhum foco na crítica de Buñuel. Um filme perdido, cuja a única coisa que valha a pena é o desfecho.
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11/10/08 - Buñuel voltou a filmar na Espanha sem abandonar seu teor crítico e irônico. Novamente ele não perdoa a hipocrisia da sociedade espanhola e faz ácidas críticas à igreja, família e às convenções da sociedade.
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Não tem a acidez crítica típica de Buñuel e nem mesmo sua estrutura fora do convencional, então todo o resultado parece um pouco deslocado e sem sentido. Mesmo sem grande profundidade ainda é um filme para se deliciar especialmente com Deneuve.
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Tristana rima com tristeza, a palavra mais frequente no vocabulário de uma mulher compungida a uma vida que nunca foi sua.
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Não é tão interessante como o recorrente de Buñuel,até porque há bem menos estranheza declarada.Na superfície,pois debaixo do véu rotineiro,há um incesto moral e alfinetadas constantes à religiosidade. Sem contar a transformação de um anjo em carrasco.
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esperava mais por ser um filme de Bañuel, tem até poucas criticas a Igreja e a burguesia;
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Por que a escolha da infelicidade?
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Arte: 10 Técnica: 10 Ciência: 9.0 Total: 9.66
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As primeiras cenas são interessantes, o resto é puro fosco.
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As incoerências propositais do roteiro (um socialista que não quer saber de trabalhar, vive na opulência e só critica o vil-metal; e tem uma relação incestuosa e estranha com a sobrinha, que ninguém contesta; etc) levam a quê? N. Rodrigues dá de 10x0!