- Direção
- Christopher Smith
- Roteiro:
- Christopher Smith (escrito por)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Reino Unido, Austrália
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (37)
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05/11/2023
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Um ciclo perturbador,sem fim!
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Ainda que com inconsistências no desenrolar, Triangle é um empolgante jogo de mudança de perspectiva em prol do suspense, um poderoso espiral emocional, um filme de horror genuíno.
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Um filme muito bom envolto em uma capa comercial que desmerece muito o seu conteúdo. Atores sem sal, personagens sem um grande porquê de existirem, técnica convencional e material de divulgação aborrecido. Cinema não é só uma boa ideia, é execução.
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Apreensivo, assustador, instigante e completamente pessimista, Triangle é uma grande surpresa para quem curte um ótimo suspense. Tem seus furos, mas nada que comprometa o clima de desespero, vivido impecavelmente por George.
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Eu acho que perde o rumo do meio pra frente quando já sabemos como as repetição acontecerão, sobra apenas um interesse pra saber como tudo termina. Ainda assim não é descartável, a atuação da protagonista é boa numa combinação entre neurose e obstinação.
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Esquizofrenia em forma de terror sci-fi.
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Ainda que ao final não consiga responder habilmente o interessante ciclo pelo qual passa a sua protagonista (e creio que este nem seja o objetivo de Smith), trata-se de um suspense eficiente, original ao seu modo e, até onde consegue, inteligente.
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Se fazer a mesma coisa sempre buscando obter resultados diferentes é sinal de burrice, eis a protagonista mais tapada da história do cinema!
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vale a pena, apesar de furos no roteiro, por transformar recursos e atores limitados em um bom filme de terror psicológico apenas através da eficiência da trama
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Instigante, sorrateiro e detalhista. O filme de Christopher Smith é um quebra-cabeça, um jogo mental que leva o expectador a experimentar a ideia do interminável, da probabilidade que não se resolve. Faltou apenas uma elaboração maior na narrativa.
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Quando a sanidade é substituída por um ciclo de loucura perturbador e infinito! Uma experiência incômoda, um roteiro competente e uma direção segura. Ótimo terror psicológico!
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Os motivos que levam o desencadeamento do ciclo são mais interessantes que a história mirrada e o desenvolvimento episódico. Não tão complexo quanto se pressuponha, é um ótimo divertimento inteligente e macabro.
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"Vou deixar o taxímetro ligado." Frase melhor não há para descrever o ciclo vicioso de medo construído em um horizonte temporal indecifrável e repleto de problemas, inevitáveis, de roteiro. Ainda assim instigante e acima da média...
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Um filme infinito, que usa a teoria dos múltiplos universos como se um rasgo na superfície universal unisse um bocado deles em uma só dimensão, criando realidades que se costuram sem cair no clichê montado de trás pra frente. Bem engenhoso e criativo.
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Pesadelo enigmático de repetições e ângulos reversos que mexe com os nervos, como pede um bom terror psicológico. É bem superior que ao que sugere seu cartaz.
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Pelo início, dá a entender que o que vem por ai é mais slasher cansativo, mas felizmente, o filme se mostra incrivelmente inteligente e diferente, já entrou para a lista dos filmes que vou rever em breve.
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filme Clichê, cenas Clichê no laço de repetição.
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Intrigante, surpreendente, fantástico, mas passei raiva... E depois de tanto procurar a lógica... Percebi que a arte deste filme é não ter lógica, não precisa, pois foge dos padrões de Hollywood. Assista, e tente entender, se conseguir... Me avise :)
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Uma maldição se forma e acontecerá eternamente.Um ciclo macabro de pura danação aguarda a mulher que não compreende o que acontece mesmo após inúmeras repetições. Belos truques,boa energia.Talvez fosse curioso outro desfecho.