
- Direção
- Gus Van Sant
- Roteiro:
- Jason Lew
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/11/2011
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (34)
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Um romance bastante melancólico. Dois personagens cheio de complexidades, atravessados, de alguma forma, pela presença da morte nas suas vidas. Ainda assim, o filme me pareceu muito pouco palpável em alguns momentos. E os personagens não são carismáticos.
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Dosa bem o drama e o romance e acerta na construção da cumplicidade do casal central e na abordagem da naturalização/aceitação da fatalidade final sem ser piegas.
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Um drama sensível.
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Ensina-me a Viver engomadinho. Tenta subverter temas delicados, mas não parece muito honesto com suas personagens.
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Nas mãos de Gus Van Sant uma história comum, vira uma obra sensível, nada piegas e apaixonante.
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Lindo!
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A relação entre Enoch e Annabel é construída com singela beleza, mas o filme quase não marca em aspecto algum. Ao término, fica a sensação de que ele ficou aquém do que poderia ser.
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O discurso final, sem palavras, mostra a essência de Restless, evidenciando a importância das experiências, das lembranças de tudo que foi vivido pelo casal, coisa essa, que nenhuma palavra, ou uma combinação delas, poderia descrever. Lindo filme!
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Van Sant para todos. De uma sensibilidade altíssima e sobre pequenos momentos em um pequeno tempo, a morte não propriamente aceita, mas vista de forma inevitável até para quem não à espera. Ótimo uso do fantasma e melhor argumento sobre o que foi e ficou.
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Fofo e tocante.
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Tudo muito padrão e bem filmado, o rapaz esquisito com seu amigo fantasma japonês lhe ensinando sobre o limiar da vida, a moça doente terminal, com um fim inevitável. Há o autoconhecimento, as felicidades, a briga, a reconciliação e o final esperado. Belo
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Lento e em alguns momentos monótonos... prefiro "Uma prova de amor"... mas é bonitinho...
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Sensível ,doce, inesquecível!
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De início, lembra o Romance exótico de Harold and Maude, mas logo tal similaridade desaparece. Peca em alguns segmentos rápidos que parecem deixar buracos na trama, mas o cuidado e sutileza com a qual o amor é tratado por Gus Van Sant faz o acerto.
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Filme interessante que aborda o tema da morte com naturalidade e de forma original.
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"I've gotta go, Birdie...'
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"and it is finally I decide that I'll be leaving in the fairest of the seasons".
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A imensa beleza de uma história delicada e encantadora, que torna o prenúncio da morte e a tristeza da efemeridade numa poesia sobre o amor, o tempo e a arte de se estar vivo, contando com um dos diretores vivos que mais entendem sobre cinema e juventude.
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Um filme lindo, que Gus Van Sant carrega com uma leveza impressionante, transformando este seu trabalho mais cativante.
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Bem medíocre, e o que me deixa mais triste é saber que é um filme de um dos meus diretores favoritos. O Gus Van Sant pode fazer coisa muito melhor do que isso.