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- Direção
- Alfonso Cuarón
- Roteiro:
- Alfonso Cuarón, Jonás Cuarón, Rodrigo García
- Gênero:
- Drama, Suspense, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 11/10/2013
- Duração:
- 90 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (130)
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Maravilhoso, tenso, parecia que estávamos junto com Bullock, o momento espiritual do Clonney foi incrível, queria tê-lo visto em 3D deve ser um espetáculo...
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A animação (o filme é quase que todo em computação gráfica) é perfeita e realista e a tensão é absolutamente constante, já que não há momentos de respiro (ainda que o filme encontre um hilário em Clooney, charmoso como nunca).
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Perfeito! Acabo de encontrar mais um filme para meu top 10.
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Impossível negar sua relevância e seu apuro técnico. O filme enche os olhos mas não preenche a alma. Esperava muito mais. Não me comoveu, na verdade não me disse nada. Seu maior acerto, além de toda a tecnologia, é a curta duração.
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Tecnicamente é impecável e possui bons momentos de tensão. No entanto, esperava que o roteiro fosse ser bem menos "Hollywood".
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Eu não vi nada no filme além de efeitos especiais. Faltou roteiro, faltou muito roteiro por sinal.
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Tirando a fotografia fantástica e os efeitos sonoros e visuais, além do efeito claustrofóbico (em pleno espaço sideral) a trama toda é bem simples.
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Religiosamente ligado à magnífica parte técnica (basicamente com dois personagens apenas), o filme vive de algumas sequências espetaculares, que deixam o público extasiado, mas é apenas isso. Roteiro não há. Dos diálogos de "picnic", salvam-se poucos.
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De fato, visualmente incrível. Gostaria de vê-lo em 3D... A história pode-se dizer banal, mas o belo pode estar naquilo que é ordinário...
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Um filme que vai além de metáforas e epifanias. É um marco na história do cinema. Experiência incrível!
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Destaca-se por ser tecnicamente impecável.
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Encanta pela beleza dos espaços (do espaço) e trilha sonora, mas perde-se em diálogos clichês. Trata-se de um bom filme, mas deve-se ter cuidado para não se entregar a magia do cinema apenas à arte reducionista dos efeitos especiais.
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Uma experiência visual magnífica, mas Gravidade não é apenas isso, vai na imensidão do universo em menos de 90 minutos, e nós somos os privilegiados por um filme tão deslumbrante.
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Um efeito técnico impressionante, uma direção magistral, uma tensão constante. Inclusive, supera o arassa-quarteirão "Avatar".
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O filme consegue prender a atenção por se tratar de um assunto pouco abordado nos filmes da atualidade.Possui emoção e centraliza os acontecimentos essenciais em torno de um único personagem de Sandra Bullock o que o faz ser um bom filme.
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É paradoxal um filme que se passa no espaço - com toda sua vastidão e proporções sem fim - ser tão claustrofóbico. Méritos para Cuarón, preciso ao movimentar sua câmera, seguro na condução narrativa. É de fato um deleite visual!
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Deslumbrante.
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As cenas de Sandra Bullock chorando dão sono, eu estaria meio Clooney (super canastrão no filme) aproveitando a vista e o lugar incrível.
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Vai do simples deslumbre técnico que se esgota depois de 20 minutos e alguns malabarismos à tentativa de ser realmente cinema sempre muito sonolenta a não ser o belo contra-plongée no final.
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bom.