- Direção
- Roteiro:
- Isao Takahata (roteiro), Hotaru Okamoto (mangá), Yuuko Tone (mangá)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (21)
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A simplicidade com toda a sua complexidade.
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Memórias que retornam e ajudam no autodescobrimento na maturidade. Entre experiências puramente femininas e problemas de ritmo, um bom filme.
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O abacaxi. As borboletas no estômago. A menstruação. As dificuldades escolares. Os talentos. Os sonhos suprimidos. Os conflitos familiares. O sentimento de culpa. Situações da vida mostradas como reminiscências. O passar e repassar das memórias antigas. "Only yesterday" é mais um anime maravilhoso de Takahata. O clima bucólico só agrega significado a uma personagem que para se sentir mais livre precisava de se libertar de tudo aquilo que a encarcerava.
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Mesmo com problemas de ritmo, a mensagem sobre a busca pela simplicidade de forma específica, e a busca pelo encontro consigo mesmo, de forma genérica, é poderosa. E pra uma animação do começo da década de 90 do século passado, é linda de doer. Uma poesia visual.
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É um pouco lento e tem uma certa gordura no roteiro, mas quando os créditos finais aparecem é impossível não se emocionar.
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Mais um ótimo filme do Ghibli. A história é simples mas muito boa. Em alguns momentos, principalmente no segundo ato pode ser um pouco cansativo, e às vezes ser lento até demais. Mas tirando isso é um filmaço. Visualmente é mais um grande trabalho do estúdio com ótima direção e um roteiro muito bom de Isao Takahata. Um dos melhores do estúdio.
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Sua simplicidade consegue ser, tanto sua grandeza como seu maior defeito, parecia que havia um freio que estava sempre sendo pressionado, é de fato um filme que corre lentamente, no seu próprio tempo, as vezes pode incomodar, mas no fim é estranhamente gratificante. O grande mestre Takahata fez aqui o que ele fazia de melhor, criar experiências mundanas e menos fantasiosas como de costume do estúdio, retratando mais a vida cotidiana, a passagem do tempo e as interações pessoais atreladas a mudan
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As vezes é necessário retornar ao passado para que se tenha coragem de enfrentar o futuro.
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Simplesmente lindo! Takahata transforma situações banais em poesia.
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Não tenho palavras para descrever o que ocorre nos créditos finais, talvez seja uma das maiores cenas que vi recentemente. As memórias são lindas, o único pecado fica por conta de uma certa barriga lá pela metade do filme.
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De uma beleza tão natural que só cabe admirar. Apenas dois pedaços da vida de uma menina, contados na normalidade e sem problemática ou dramatização. A grandeza do Ghibli é esse tom otimista, respeito pela vida, de lembrar da beleza em qualquer situação
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Lindo. Poderia ser a animação japonesa definitiva se tivesse um ritmo melhor.
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A protagonista é bem interessante. Suas memórias, não.
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Assim como o ótimo 'Yamadas', este trabalho de Takahata aposta na sensibilidade de situações comuns, tratando de temas como a vida no campo, a prisão ao passado e a independência da mulher. Não chega a ser um Persépolis, mas é um belo exemplar Ghibli.
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Incrível como a Ghibli consegue extrair o que há de mais belo na simplicidade, seja nas férias numa fazenda ou em recordações da infância. Mostrando neste filme uma linda jornada sobre valores, autodescobertas e é claro, a felicidade.
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Lindo, tocante e encantador! É maravilhoso ver um filme que nos mostra como o tempo passa rápido e como é bom ser criança. Um dos melhores crédito finais de todos os tempos.
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Após o maravilhoso início (até os 40 min.) o filme perde a força ao se manter na vida presente da personagem, porém, o final não poderia ser melhor com a mensagem do "Sempre haverá um amanhã". Melhor que Túmulos dos Vagalumes.
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Merece um lugar todo seu na galeria das grandes obras que abordam a persistência da memória. Delicadamente, pinça o extraordinário incrustado no cotidiano e matiza sentimentos com uma beleza rara.
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Explorando o convívio homem x natureza, em contraste com o modismo atual, o roteiro, de forma singela e poética, descreve a descoberta do amor, na sua forma mais pura. A trilha sonora é primorosa. Faltou melhorar o final e "organizar" a edição.
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Quando voc� senta para ver "Mem�rias do Amanh�", voc� n�o simplismente v�, mas sim adimira uma obra de arte que assim como a arte, � apreciado por poucos. Um filme maravilhoso que fala da vida.