Saltar para o conteúdo
Direção
Fritz Lang
Roteiro:
Fritz Lang (roteiro), Bartlett Cormack (roteiro), Norman Krasna (história)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
92 minutos
Prêmios:
9° Oscar - 1937

Lupas (10)

  • O primeiro filme americano de Fritz Lang é uma continuação - e ao mesmo tempo um recomeço, uma tentativa de analisar as idiossincrasias americanas - da forma particular como o diretor pensava o mundo a sua volta. Uma obra relevante e corajosa, mesmo com a resolução do filme deixando um pouco a desejar. Ps: O "cidadão de bem" apronta das suas desde sempre e em qualquer lugar. É o verdadeiro arauto da hipocrisia.

    Zacha Andreas Lima | Em 25 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Fritz Lang transportando aos Estados Unidos parte das tormentas do que se passava na Alemanha. Um filme que já se mostrava preocupado com o rancor vingativo, a violência e cooptação das massas, a alienação da justiça, mas que tbm demonstra uma clemência, por vezes necessária, diante da ignorância social.

    Daniel Mendes | Em 02 de Julho de 2022 | NOTA: 8.0
  • Lang como sempre genial nos trás um retrato do funcionamento do comportamento de manada levado pela fofoca, ódio irracional e posteriormente culpas pelo peso na consciência. A necessidade animal humana de busca por culpados e por vingança.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 17 de Maio de 2021 | NOTA: 8.5
  • Insanidade coletiva representada pela massa vingativa e insanidade individual representada por um preso inocente entrelaçados por uma mulher apaixonada e que acredita na justiça. É um pouco tolo, mas também um filme belo.

    Lucas Santos | Em 16 de Outubro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Tenho uma tendência em me empolgar em filmes que questionam o sentido de justiça e os limites do homem em protagonizar a justiça "pelas próprias mãos". E fúria, questiona exatamente o sentimento mais vil do homem de vingança.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Abril de 2019 | NOTA: 8.0
  • O mais clínico olhar de Lang, até então, sobre a histeria sanguinária coletiva e a autoindulgência hipócrita comunitária, questionando novamente o senso de justiça e a força e as fragilidades de suas instituições em meio aos ciclos de ódio. Irmão de M.

    Augusto Barbosa | Em 08 de Outubro de 2018 | NOTA: 10.0
  • As sombras agora são apenas internas nesta espécie de continuação mais comportada e menos impactante de O Vampiro de Dusseldorf.

    Douglas R. de Oliveira | Em 10 de Julho de 2014 | NOTA: 7.0
  • 16/06/13

    Eduardo Scutari | Em 13 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Infelizmente, meu comentário se perdeu quando o site foi atacado. Não escreverei outro.

    Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Abril de 2012 | NOTA: 5.0
  • Bastante bem feito para um filme de 1936. Spencer Tracy (Joe Wilson) Atuou muito bem e passou o ódio do seu personagem para a tela! enfatizando a dor que ele sentiu ao ser queimado injustamente! Teve muitos atores que não atuaram perfeitamente;

    Mª Eduarda Queiroz | Em 27 de Janeiro de 2012 | NOTA: 7.5