
- Direção
- Roteiro:
- Nikolai Gogol (conto), Ennio De Concini (roteiro), Mario Serandrei (roteiro), Marcello Coscia (roteiro - não creditado), Mario Bava (roteiro - não creditado)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 87 minutos
Lupas (19)
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O grande charme de ''La Maschera Del Demonio'' é a atmosfera perfeita de horror gótico. Mario Bava trabalha o tempo inteiro para manter esse tom soturno, místico, com uma leve pitada de romantismo. Estavam abertas as portas do Cinema Fantástico Italiano.
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Infelizmente o final clichê impediu disso aqui se tornar um belíssimo exemplar do cinema gótico. Mais de resto, ótimo.
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Adoro Bava e aqui é perceptível suas qualidades como criador de imagens mas toda a historinha de donzela em perigo me afastou um pouco do filme. Piegas e caricato demais.
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Com este conto de terror, Mario Bava chega arrebentando, estabelecendo uma linguagem muito particular. Seu primeiro grande filme propriamente.
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Nunca tinha assistido nada deste cara. Achei este filme excelente. Tomadas elaboradas, fotografia alucinante (ele mesmo é o diretor de fotografia) Um grande filme sem dúvida nenhuma.
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Não senti emoção nenhuma.
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Um terror muito acima da média graças aos fantásticos cenários, fotografia gótica e direção de arte exuberante. De resto é mais do mesmo comum ao gênero de filmes de vampiros que dificilmente consegue me empolgar.
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A construção da atmosfera e a fotografia chamam a atenção logo de cara, mas a história simplória e convencional e o elenco fraco vão, aos poucos, minando o interesse no filme. Tinha potencial pra bem mais.
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Não que seja o filme mais tenso/angustiante (como o terror sanguinolento moderno) e/ou assustador (embora o seja), mas tem uma construção atmosférica extremamente precisa. Belo, charmoso e muito bem conduzido.
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Muito estiloso na cenografia, fotografia, trilha, toda a mise-en-scene, cinema artesanal de primeira. Bem caricato, charmoso e Barbara Steele style. Zé do Caixão deve ter pirado. O conto do Gogol é bacana, mas o roteiro não prende a atenção.
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Ótima história de terror, sustenta o clima sombrio o tempo todo, mesmo que comece melhor do que termina (incluindo uma sequência de abertura impactante). Detalhe diferenciado é ser fiel as narrativas e ficar na Europa Oriental, incluindo nomes e sotaques. Mario Bava serviu como um viajante misterioso que chega em noites macabras, narrou tantas lendas e contos do terror que ajudou a propagá-los.
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É um bom filme . Nada de especial .
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O começo do cinema de Bava e da safra italiana de horror, tão tosco quando clássico, um conto gótico de começo poderoso, mas que não mantem a peteca do climão, e imortalizado pelos olhos penetrantes de Steele e luz/câmera de um talentoso iniciante.
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Não fosse pelo desnecessário e bobo romance, que tira muito do ar sério do filme, esta seria mais uma obra intocável de Bava. Porém, não deixa de ser um filmaço, pioneiro em algumas jogadas.
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Tô pra ver filme com atmosfera de horror gótico mais intensa que esta aqui.
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Atores canastrões, trama pretensiosa e pernóstica, efeitos visuais toscos, clichês aos borbotões, ou seja, não faltam "qualificações" para justificar esse verdadeiro cult do cinema de horror B.
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Mais significa como exercício de manipulação de luz que como um grande exemplar do diretor. Bom filme.
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Filmagem bastante rudimentar, com péssimo elenco. Até que tem um início decente, mas a parte final é totalmente atropelada.
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O horror gótico a serviço do virtuosismo; puro pretexto pra um diretor brincar com iluminação e artifícios picaretas na arte de compor atmosfera.