- Direção
- Roteiro:
- Lars von Trier (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 05/08/2011
- Duração:
- 136 minutos
- Prêmios:
- 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (95)
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Perfeição poética, filosófica e técnica. Fotografia maravilhosa. Atuações soberbas, sobretudo a da ex- Mary Jane, Dunst. Obra-prima.
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Melancolia, depressão e desamparo numa agoniante dança da morte.
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A beleza das imagens criadas por Trier fascina, e a condução original e instigante completam o trabalho. Mas é difícil ignorar alguns excessos narrativos, como o clima depressivo em demasia, por exemplo. Dunst tem sua melhor atuação aqui.
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A 1ª parte engana com os dramas familiares, discussões de trabalho, conflitos amorosos, etc. Elementos que não combinam muito com Trier! Mas a 2ª parte nos dá um soco no estômago com seus simbolismos e suas metáforas visuais bem semelhantes as de 2001.
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O rosto amargurado de Kirsten Dunst em seu casamento, que deveria ser um momento de felicidade, é algo tão profundo, expressando a falta de sincronia entre os eventos da vida e nossos sentimentos, e rendendo umas das melhores atuações femininas da história. A segunda parte potencializa a tristeza a uma dimensão cosmológica, faz do subjetivo uma ordem da natureza, e o resultado de tudo é o caos, o fim de tudo.
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31/12/2017
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Chato pra caramba.
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Uma experiência delicada e, ao mesmo tempo, visceral. Von Trier conduz os personagens com maestria, em uma história com questionamentos existenciais altamente pertinentes e bem trabalhados. O final, assistido nas telonas, é um espetáculo sensorial único!
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Apesar da clara estratégia narrativa da divisão, as duas partes não parecem integrar o mesmo filme. Ainda assim é um filme impactante e ousado como de costume no cinema de Trier (na forma e no tema). Pena a demora para chegar à (óbvia) resolução final.
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O prólogo e a sequência final de Melancolia continuam e continuarão sendo duas das minhas maiores experiências dentro de uma sala de cinema.
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Consegue bem atingir o seu objetivo: deprimir o espectador lembrando-lhe que, um dia, irá morrer.
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Grande na duração e pequeno diante da grandiosidade que poderia ter seu conteúdo tão mal explorado. Há críticos que, em suas interpetrações, tentam tirar leite de pedra e inventar um universo que não existe. A estes eu digo: Menos! Filosofia não é isso.
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Um retrato da vida de Von Trier: riquinho e desocupado e que pela falta do que fazer (leia-se TRABALHO) fica se fazendo de deprimido em crise existencial. Mas vai carpir um lote.
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Tem seus momentos, parece honesto com a depressão, mas que filme desinteressante... E Von Trier mantém a câmera tremida e desleixada sem propósito narrativo.
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Com boas atuações e direção competente, porém inferior à outros filmes do diretor, boa premissa, mas um pouco enfadonho demais.
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Consegue passar de uma maneira muito precisa o que é a depressão.
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Fabuloso. Surpreendente. Bom elenco. A direção desse filme conseguiu exprimir o sentimento de melancolia em sua essência mais realística. Eu adoro esse filme, pra mim um de meus favoritos! Sempre agradável rever.
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Não é o melhor de Lars, que visivelmente sai dos seus momentos mais depressivos e ressurge com muito otimismo no coração. O maior mérito aqui é a construção estética dialogando com as artes plásticas. Como se o autor buscasse consolo nisso...
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Que introdução longa...
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Até que o ecrã escureça, até que o azul queime nossos olhos, até que a última lágrima de esperança evapore, o filme é uma ópera do horror e da destruição. "A Terra é má. Não precisamos sofrer por ela. Ninguém vai sentir sua falta". Devastador.