Lupas (24)

Romance ingênuo e bonitinho do estúdio Ghibli, alguns momentos estéticos são mais inspirados e flertam com os melhores filmes produzidos por lá (mais fantasiosos e intensos no geral).

Whisper of the Heart é tudo o que os fãs de Memórias de Ontem poderiam querer, e até mais um pouco. Conta a excepcionalmente ordinária estória de Suzuku Tsukishima, uma jovem sonhastica que aos olhos de seus pais e irmã mandona, vive no mundo da Lua, lendo livros aleatórios sem parar e escrevendo versões de canções famosas. Esse conto de amadurecimento com toques de fantasia foi uma bem-vinda aventura para fora do habitual do Studio Ghibli, assim como o seu ''filme primo''.

É apenas uma decente "comédia romântica pseudo-dramatica". Tem um tom de realismo mágico encantador embora seja extremamente forçado e artificial se analisarmos friamente.

As dificuldades e os sonhos da adolescência na visão típica do estúdio, contada de maneira terna e fantasiosa. Comigo, porém, funcionou muito pouco.

Whisper of the Heart é tudo o que os fãs de Memórias de Ontem poderiam querer, e até mais um pouco. Conta a excepcionalmente ordinária estória de Suzuku Tsukishima, uma jovem sonhastica que aos olhos de seus pais e irmã mandona, vive no mundo da Lua, lendo livros aleatórios sem parar e escrevendo versões de canções famosas. Esse conto de amadurecimento com toques de fantasia foi uma bem-vinda aventura para fora do habitual do Studio Ghibli, assim como o seu ''filme primo''.

Aborda o crescimento de maneira honesta e pessoal. Extremamente complexo em sua simplicidade. Um filme que não envelhece.

Filme cansativo e com pouco roteiro. Parece nunca encontrar seu tom, às vezes recaindo ao drama adolescente, ora flertando com o realismo mágico. Em que pese essa incerteza, há uma temática simbólica vastíssima, tornando-o um exemplar complexo e fascinante. É um Ghibli com muitos percalços, mas sem jamais deixar de fazer jus ao nome do estúdio.

Como em vários filmes do Ghibli a personagem é o coração da obra. Destaque máximo para a canção tema, em especial quando cantada naquela cena do porão.

Uma história de autodescobrimento marcada por símbolos diversos e muito plurais - narrativas, objetos, lugares, música, gatos -, que organizam de forma charmosa e harmônica a variedade de sentimentos, sonhos e dramas que irrompem de cada personagem.

Possui uma sensibilidade fora do comum, tem seu quê de magia e imaginação, esteticamente é inegável seu poder imagético mas não consigo deixar de reparar que os adolescentes retratados são muito maduros e esclarecidos demais para a realidade que conheço.

belíssimo filme criado pelo renomado Studio Ghibli celebra, de forma simples, porém extremamente sensível e tocante, a magia do primeiro amor.

Encantada.

Apesar das subtramas desnecessárias e ser um Ghibli inesperadamente mais contido, Kondo atinge o ápice do carisma nessa história de amor tão cheia de sentimento e inocência. O número musical Country Road é belíssimo. Uma aula de como fazer um romance.

Sensível e terno como as batidas do coração que palpita pelo primeiro amor.

Sensível e profundo, a Ghibli consegue trazer a este filme uma mensagem de encher nossos olhos. O amor e os rumos para o futuro ascendendo em uma belíssima história.

"Take me home, Country Road"

É o tipo de filme que faz bem assistir.

Qualidade da animação é impecável como sempre, assim como a simplicidade da história que conquista o espectador. Só achei que faltou aquele 'salto' na história, mesmo que seja um romance infantil... podia ter um algo a mais.

Deixando a infância, Shizuku entra naquela fase de incertezas, assim como o roteiro, que não consegue um contraponto adequado para representar toda a confusão mental por que passa a jovem. O desenho é bonitinho, mas sem alma. Fosse filme, fracassaria.

Filme típico japonês onde o amor platônico entre crianças é muito bem explorado. Muito legal.