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8,1
Média
50 votos
?
Sua nota
Direção
Jacques Rivette
Roteiro:
Pascal Bonitzer (enredo e diálogos), Christine Laurent (enredo e diálogos), Jacques Rivette (enredo), Honoré de Balzac (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
França, Suíça
Estreia:
31/12/1969
Duração:
236 minutos
Prêmios:
44° Festival de Cannes - 1991

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Lupas (11)

  • A arte com um processo e um ensimesmamento. Rivette ousa na visão da nudez de Marianne, que, depois de certa altura perde o ar desconcertante, e dilata o tempo cinematográfico para tentar da conta da obsessão do artista, cuja obra da vida merece e deve ser guardada longe dos olhos.

    Patrick Corrêa | Em 14 de Outubro de 2019 | NOTA: 9.0
  • Uma reflexão em torno da criação artística. Todo o processo, a condição subjetiva, obsessão e êxtase. É uma viagem interior, contemplação do abismo - o invisível e a extração do caos. Nunca as entanhas da alma excederam tanta paixão e vigor. Obra-prima!

    Zacha Andreas Lima | Em 23 de Abril de 2018 | NOTA: 9.0
  • 24/09/11- Rivette mostra de maneira sublime, a relação entre artista e modelo onde eles expressam agressão, frustração e mágoa durante as sessões de pintura. Tudo filmado de maneira elegante, inclusive o erotismo onde brilha a beleza de Emmanuelle Beart.

    Eduardo Scutari | Em 06 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • Puramente artístico. Tem um primeiro ato superior ao segundo, no meu ponto de vista, mas nada que interfira na grandiosidade do filme - que é tão belo quanto o corpo de Emmanuelle Béart.

    Pedro Degobbi | Em 16 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Um filme cansativo, exaustivo no bom sentido, tal qual o processo de criação entre artista/ator retratado. Mesmo que seja parte da proposta de Rivette acredito que uma versão mais curta cumpriria bem seu papel.

    Eliezer Lugarini | Em 11 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Arte por todos os poros.

    Nilmar Souza | Em 29 de Julho de 2015 | NOTA: 9.5
  • Tão belo quanto a bunda de Emmanuelle Béart.

    Darlan Pereira Gama | Em 17 de Setembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • O cerne do filme é a paciência e dedicação necessárias a um artista não só para realizar sua obra, mas para compreendê-la e para que seja compreendida por outros. Tb trata da relação entre diretor-ator. Porém, nem toda "arte" merece 4h de atenção.

    Lucas Delon | Em 11 de Janeiro de 2013 | NOTA: 6.5
  • Filme excessivamente longo, de roteiro raso, com poucos diálogos, sobre o relacionamemto artista-modelo na gestação de uma grande obra, amparando-se na filosofia barata sobre a "alma da arte" e nos belos closes do corpo privilegiado da Emmanuelle.

    Gilberto C. Mesquita | Em 22 de Junho de 2011 | NOTA: 1.5
  • Envolvente é a palavra que define isso aqui. Fascinante acompanhar o processo da pintura, desde o surgimento da ideia até a conclusão - maldosamente não vemos o resultado... Tal como o velho pintor, pensando até sentir o absoluto cansaço (buscando por algo escondido dentro da musa), vamos embarcando no passar das horas. Ritmo notável, anda muito bem, tem um compasso genial. Esse visual vivo, tão representativo dos anos 90 é absurdo.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Abril de 2011 | NOTA: 9.5
  • Obra-prima de Jacques Rivette. Ninguém se entendia nas quatro horas de duraçao.

    Demetrius Caesar | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0