- Direção
- Werner Herzog
- Roteiro:
- Werner Herzog (escrito por)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Alemanha Ocidental
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (14)
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A moderna Alemanha é uma ilusão. O sonho americano é uma ilusão. A vida é uma ilusão. Mera ilusão.
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Uma primeira parte na sufocante e cinza Berlim Ocidental para uma segunda nos ermos campos do Wisconsin, sendo estes a materialização (falsa) daquilo que os berlinenses buscam no sonho americano. Os poucos momentos musicais são bem inspirados.
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A desilusão que corre diante de seus olhos. A galinha engaiolada, que toca piano assim como Stroszek, é entristecedor.
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12/12/10 -Um real, lúcido e frio drama sobre a busca do sonho americano, onde a América é retratada como uma armadilha para aqueles que se iludem em conquistá-la. A atuação de Bruno S. é a mais naturalista possível.
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Não simpatizei mto com a figura dele, mas certamente é um personagem foda que questiona a nossa sociedade e o sonho americano. Sujo, pobre, alcoólatra, a loucura e a genialidade dum artista desajustado. A cena do bebê prematuro e da galinha são geniais.
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Filmes sobra a desconstrução do tal sonho americano costumam me enfadar em geral pela suas similaridades entre si e redundâncias. Este não foi diferente com exceção do final elíptico que nos traz uma simbologia válida porém inquestionavelmente exagerada.
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Surra espiritual.
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Oh, a prisão daquela galinha se assemelha tanto com o aprisionamento de Bruno
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Discordo um pouco de Stroszek,a vida não era pior nos EUA,ele tinha nítidas dificuldades e o idioma atrapalhava,mas com rigidez no bolso e mais boa-vontade,viver ali era muito mais. Gritos,gaitas e galinhas que teimam em não ser esquecidos.
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Na ciranda da vida, ela é o mundo e eu sou o Stroszek. Embora possa não transparecer pelo jeitão excêntrico, é um dos filmes mais sofridos que já vi, onde novamente o "herói herzogiano" toma porrada de todos os lados, no caminho pro seu sonho impossível.
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Como a galinha, Stroszek tem que dançar conforme a música. A escolha é uma faca de dois gumes. E ao final, ele é mesmo o bode expiatório que o sistema não vive sem.
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A tragicomédia herzoguiana como roupagem para a utopia do sonho americano.
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Interessante conto sobre o excepcionalismo americano, porém o vitimismo à lá Forrest Gump dilui um pouco suas qualidades. A sua melhor parte é justamente aquela que remete a "O Grande Lebowski". Talvez seja um dos melhores filmes de Herzog.
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Perda de tempo: Incoerente, improvável, ilógico.