- Direção
- Lindsay Anderson
- Roteiro:
- David Sherwin, John Howlett
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 27° Globo de Ouro - 1970, 22° Festival de Cannes - 1969
Lupas (13)
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Mais um filme podre com nota boa dada por um pequeno grupo
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É muito difícil encontrar um clímax tão fraco quanto o que temos aqui. Um filme sem tempero.
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Uma poderosa crítica ao conservadorismo e a repressão que estava em alta no final dos anos 60, Anderson nos coloca a observar o cotidiano de um colégio interno religioso tradicional e, passo a passo, nos mostra a escalada da rebeldia como efeito colateral óbvio (e até necessário) a essas posturas. Nem todas as escolhas narrativas funcionam, mas o resultado final é impactante.
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Não tem nada de ideologia revolucionaria em termos de como realmente mudar as coisas. O grito é primário, de uma absoluta vontade de rebelar-se, de um instinto também animal de ir além de coisas e estruturas, se conhecer e mudar o entorno. Vai se transformando cada vez mais em um surrealismo que expressa essa opressão e tentativa de algo diferente. Um filme para ser discutido, que é feito para não chegar em solução nenhuma.
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A anarquia e a revolução em sua essência mais suja e nojenta. A sujeira aqui não parte de uma revolta genuína e válida dos oprimidos contra os opressores, mas de um ataque gratuito, que toma a luta pela luta, esbarrando na utopia. Arbitrário por não traçar uma ligação e uma justificativa entre o clímax e o resto do desenvolvimento da história. O que acaba gerando um filme vazio e completamente ordinário. A subversão como um exercício tolo e cretino.
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McDowell em atuação marcante e louca e que se repetiria no futuro.
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Obviamente todos desaprovam o estilo rígido das instituições de ensino da primeira metade do século passado, mas absolutamente nada justifica este desejo utópico surrealista porém poético de um ataque terrorista de aniquilação. Discurso de ódio lastimável
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Primo-irmão do filme de Richardson, tem no mínimo duas das cenas mais geniais do cinema britânico. Além disso, tem toda uma aura contestadora que deve ter incomodado bastante na época.
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DeLarge... garoto prodígio!
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A juventude não muda, independente de lugar ou tempo, a busca por liberdade de expressão, personalidade, e o confronto seguem lá, e neste filme a metafórica guerra travada pelos alunos rebeldes é o se... do titulo.
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E se... O mundo fosse um lugar menos apático?
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Anderson traduz para pelicula o que qualquer alma com desejos de melhoria sente. Perfeito.
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A revolta contra valores que já não faziam sentido em um ambiente decadente. McDowell em uma atuação que parece um esboço de seu futuro Alex DeLarge. Como cenas individuais é bom, como um todo não convenceu.