- Direção
- William Friedkin
- Roteiro:
- William Friedkin (roteiro), Gerald Walker (romance)
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (22)
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Provocativa imersão no underground urbano trazendo a superfície emoções das mais escondidas, como perversões sexuais e desejos de violência. Se tivesse um final mais marcante poderia ser uma obra prima.
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Participação do músico brasileiro Egberto Gismonti na trilha sonora.
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Impactante e extremamente grotesco, envolve rápido e choca muito. Talvez o ambiente mais sujo já mostrado no cinema. Será que era ele? Ele é?
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Começa como obra-prima com seu teor provocador e underground da cidade de Nova York mas parece que a ousadia vai dimuindo e o clímax se torna um tanto chocho até porque a investigação em si é pouco relevante. Deve ter chocado muita gente especialmente por utilizar a figura de Pacino colocando em cheque sua sexualidade.
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Mais um ótimo filme do Friedkin. Tem boa direção e Al Pacino em mais uma grande atuação. Na época do lançamento teve muita polêmica e dá pra entender. Em algumas partes achei o filme um pouco cansativo e faltou um desenvolvimento melhor de outros personagens. Mas o filme prende com uma boa história. E o final aberto e ambíguo é bem interessante.
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Sexo e morte. Instinto e perversão. Desejo e sangue. Exagero e ambiguidade. Ousado e polêmico, mas um pouco abaixo das melhores realizações de William Friedkin.
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Um filmaço policial, ambientação fenomenal e tétrica! Velo trabalho de Pacino e direção muito ousada. Final bastante enigmático! Abraços!
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Boa direção direção de Friedkin e Al Pacino excelente(o que não é novidade).Um filme polêmico e bom policial.
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William Friedkin mais atolado do que nunca na Merda! faz o Filme mais Ousado e Perigoso de sua Carreira "Cruising" e ver Al Pacino no submundo Gay da forma tão Escandalosa como é mostrada um verdadeiro Inferno em Forma de Couro! Ambos tem Culhão.
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Não sei se o chamaria de corajoso ou maluco, mas o fato é que Friedkin incomoda. Difícil ficar indiferente a seu cinema maldito.
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21/11/10
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Um passeio corajoso e nada agradável pela calada da noite que reúne observação e ameaça. Pacino mais uma vez excelente e guarnecido pela direção perspicaz de Friedkin.
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A linha narrativa geral do roteiro é simples, mas as subtramas desnecessárias só confundem e enchem linguiça, e o desfecho abrupto piora mais o conjunto. Pacino não parece à vontade no papel e muito menos convence como tira infiltrado na comunidade gay.
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Culhão. Isso é o que traduz Parceiros da Noite - um exótico thriller policial nada passivo que já nasceu condenado e pronto para acabar com as carreiras de Pacino e Friedkin. Honrosa ousadia, trama afiada e bela composição técnica-artística.
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Além da puta direção de Friedkin e da boa atuação de Pacino, é o tipo de filme que merece ser visto hoje em dia quando tudo está tão quadradinho.
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Friedklin "brincando" de Argento, no mundo gay, com Pacino? Imperdível, nem que seja por puro exercício de condução fílmica.
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Primeiramente, um diretor precisa ter muito 'saco roxo' para filmar um filme desses, abordando um tema tão polêmico de forma tão aberta e com cenas tão explícitas. Um bom trabalho, diminuído pelo estúpido melindre das pessoas.
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O final não convence, mas vale muito pela ambientação, principalmente considerando que foi filmado em 80! Al Pacino mais uma vez arrasa!
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A polêmica veio justamente pela época errada em que Friedkin resolveu fazer seu filme extremamente corajoso, envolvente, bem filmado, único, extremo, e que até contém denúncias a favor dos gays. A mudança de foco prejudica, mas ainda é eficiente.
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Apesar de resvalar em alguns estereótipos, no fim é um bom filme policial.