- Direção
- Roteiro:
- Apichatpong Weerasethakul
- Gênero:
- Origem:
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- Estreia:
- 21/01/2011
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 63° Festival de Cannes - 2010
Lupas (44)
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ZZZzzz
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O mundo que se desenha para nós é do pós-humanismo, e é atrás dele que vai Apichatpong Weerasethakul. É justo estranhar os mistérios a que nos leva este filme incomum. Tolo é ignorá-los.
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Como é que pode uma MERDA dessas ter tirado o prêmio de Cópia Fiel? É de um experimentalismo tosco que nada tem a dizer. O roteiro parece ter sido escrito por um autista, e a musiquinha pop ridícula ao final completa este espetáculo deprimente
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Um filme estritamente artístico, que me impressionou pela maneira com que o diretor me jogou pra dentro dos cenários e do drama do personagem trabalhando com os sons, os enquadramentos e com a contemplação.
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Dane-se o sensorial, o filme é chato e muitas vezes deixa a desejar em sua proposta. A cena da princesa no lago é maravilhosa, a melhor do filme juntamente com a sequencia inicial!
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A tentativa de Weerasethakul parece ter sido a de analisar o intangível, com o qual todos tentamos lidar, mas que sempre escapa de nossas mãos.
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O mundo fantasia de Apichatpong Weerasethakul é bonito e pra lá de interessante. O filme, em si, é arrastado e cansativo por demais. É daquelas obras que pede uma segunda chance.
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Uma experiencia visual e sensorial única que, mesmo tendo excessos, consegue nos transportar para todo aquele mundo desconhecido. Não sabemos de onde viemos e para onde vamos dentro da história, mas a trilha aqui é marcada por magia, amor e deslumbre.
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Uma bela, lírica, ambígua e muito bem-feita fábula de temas universais e atemporais. Algo bastante irregular, o que acentua o o tom e a identidade da obra.
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Estudar tanto sua linguagem pode ser bom pra um crítico da Cahiers, mas pra um espectador comum torna a experiência nula. Mas Joe continua sendo dono de imagens tão lindas pra coisas tão banais.
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É como dormir de olho aberto
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É maravilhoso, mas não é possível dizer nada. Haverá aquele que, ao ler este comentário, pensará em ser pseudismo intelectual, já que não se pode explicar/compreender o filme todo. Para esses, sugiro que assistam de braços baixos e vejam o que ocorre.
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O mais próximo de um transe voluntário que o cinema pode proporcionar àqueles que estiverem dispostos a se entregar a esse experimento sereno sobre o natural e o fantástico.
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Como em 'Mal dos Trópicos', o ritmo é bastante lento - cansativo. Tudo bem se o 'problema' fosse só esse. Joe parece se importar mais com simbolismos do que com a história. Assim, seu filme é bonito, mas vazio e esquecível.
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A primeira parte é muito interessante: as conversas realistas, a calmaria da floresta e o ápice na aparição dos fantasmas. Envolvente aquela conversa e aquele encontro saudoso com o passado - como seria ter essa experiência? Poderia ter ficado nessa linha, nesses personagens, se perde muito após a entrada da velha princesa (que dá para o bagre) e piora mais quando chega a inútil sequência do monge.
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Uma experiência sensorial, guiada sob o sobrenatural e o folclore tailandês. Uma raridade de película onde o surreal confronta-se com o incompreendível. No mínimo vai te fazer pensar.
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É uma nota alta pra um filme que você só conseguiu ver no fast-foward?
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Uma experiência de cinema imersiva e sensorial. Cinema-matéria. Fortemente enraizado no mundo natural, para contar uma história que o ultrapassa - ou penetra ou se mescla - tão fortemente. Um curto-circuito de tempo e espaço cinematográficos.
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Que alguma coisa de bom existe, disso pode-se ter certeza. Em geral poderia ser definido como: "um filme mal feito".
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Confesso que ainda estou sem entender muita coisa, mas as imagens me conquistaram - o que já me parece suficiente.