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- Direção
- Clint Eastwood
- Roteiro:
- Peter Morgan (escrito por)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 07/01/2011
- Duração:
- 129 minutos
- Prêmios:
- 83° Oscar - 2011
Lupas (58)
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Clint pesou a mão,e o filme é monótono.
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Nem um tiquinho convincente! Um filme que quer dizer muito e acaba por ser mudo, tão frio como a maioria dos seus cartazes de divulgação.
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Eastwood parece não ter um objetivo neste filme, com uma narrativa não muito agradável e personagens bem sem graça, a trama se torna no mínimo desinteressante.
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Não consegue sair do convencional os temas: "o que existe depois" e "médium com crise de consciência" permitiam maior profundidade. Possui qualidades: trilha sonora, efeitos especiais e a atuação de Damon.
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Funciona mais quando deixa o assunto principal de lado: a espiritualidade. Se visto como um longa sobre como lidar com a perda, até funciona melhor. Entretanto, nesse caso, não mostra nada de novo, com certos excessos de roteiro e direção.
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Rafaleigo
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A onda dos filmes espíritas chegou aos EUA, é isso mesmo, produção?
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Ao optar pela tripartição do argumento, o roteirista criou enredos com distintos graus de interesse. Tivesse se concentrado apenas em George e seus fantasmas literais, já haveria um bom filme - e mais enxuto também.
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Galera que não gostou precisa sensibilizar o coração e rever que nem eu fiz. Mais um filme Excepcional do Eastwood...
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A trama da jornalista não convence em momento algum, sobretudo pela falta de verossimilhança. No entanto, a trama do médium e do menino são interessantes e por vezes emocionantes, mas não tem a força suficiente para carregar todo o filme, que se perde.
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O filme é apenas razoável, parece que se perde um pouco e as histórias não tem tanta força quanto deveriam dentro do tema abordado. Fica muito abaixo de "Gran torino" e "Sobre meninos e lobos", isso pra não falar no maestral "Os imperdoáveis".
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Um dos piores do Clint
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O filme não fala da morte, mas sim da vida. De pessoas e dos laços que se formam entre elas que vão além de nossa existência. A cena de abertura é um dos melhores momentos do titio Clint atrás das câmeras.
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O filme não pega. Não emociona, não faz rir, não faz chorar, não faz nada! Ainda assim tem seus momentos técnicos e propõe (ainda que parcamente) uma reflexão sobre a vida e como devemos vivê-la.
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Ainda fazem filmes como antigamente.
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16/06/11
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Tão terno que a vontade é que durasse mais umas duas horas. Listar suas qualidades aqui é chover no molhado. A obra-prima de Eastwood.
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A cena inicial é a melhor de longe e faz um preparativo de alto nível para algo que não chega. O tema é interessante e a sobriedade linda de ver,mas é lento demais e poderia ser mais atraente. Como sempre as imagens,todos os quadros de Clint são lindas.
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A morte como centro temático da narrativa de Além da Vida é na verdade apenas uma metáfora que move esta grande (e sombria) poesia moderna sobre aceitação e relações humanas. Incrível esta paixão do tio Clint por seus personagens.
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Com um tema tao intrigante poderia ter despertado mais atenção! piegas demais, perdeu a essencia! Mesmo assim vemos alguns bons momentos e o filme será satisfatorio dependendo do foco do telespectador que o ve! consiga ir alem e poderá se apaixonar!