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- Direção
- Ted Kotcheff
- Roteiro:
- Kenneth Cook (romance), Evan Jones (I) (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, Austrália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 109 minutos
- Prêmios:
- 24° Festival de Cannes - 1971
Lupas (13)
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O homem é um animal. Uma besta devorada por sua masculinidade agressiva, por seus instintos naturais de violência, egoísmo, prazer sexual. Mas ele vive em mundo de regras e convenções, é também um ser de consciência fraca. Quando seu subconsciente selvagem e impulsivo encontra ferramentas de explosão - álcool -, a besta fera encontra a liberdade corrosiva de um mundo violento. Esta é apenas uma de muitas interpretações possíveis deste filme impressionante e devastador realizado por Ted Kotcheff.
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A combinação do pessimismo com suor, cerveja e poeira fazem desta uma história incômoda, de gente dominada pelo marasmo, presa em uma realidade difícil de mudar. Nenhum dos personagens encontra alento no ambiente nem nas pessoas ao redor, e a semelhança com um pesadelo é cada vez maior, e beber feito um gambá se torna uma tentativa de escape.
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Beer?
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Por isso não gosto de regiões quentes...
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Jornada maldita e altamente perturbadora, que faz você se sentir como se estivesse dentro de um looping de domingo enressacado.
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O inferno e a cerveja. Dois opostos se orbitando.
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Uma espécie de After Hours no outback australiano, um baita drama existencial dum professor intelectual em meio a pessoas primitivas. Os vícios, a amizade agressiva, a cerveja, a beleza e a feiura dessa comunidade alheia à civilização colocando em cheque sua condição humana. Direção foda, sensível, atmosférica, mta classe! E que atuação de gala de Donald Pleasence, no melhor personagem do filme. “Todos os diabos têm orgulho do inferno”. Obra prima pra guardar pra vida!
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Um retrato de um país e seu povo, cheio de primitividades e que nunca consegue alcançar o progresso. Interessante esta forma do australiano se ver uma vez que os vemos como um país tão desenvolvido. Talvez não estejamos corretos.
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Haha, filme pra ver num dia quente com uma garrafa de Colorada ao lado. Grande mesmo! Depois uma partidinha de futebol no ventilador para esquecer a caça aos cangurus.
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Um dos filmes mais intensos e extraordinários que tive o prazer de ver. Certamente entre os maiores dos anos 70.
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A originalidade do roteiro ensaia inicialmente uma boa surpresa mas, depois da metade (e principalmente após as desnecessárias cenas de crueldade com os cangurus), o filme "perde" personagens, cai na mesmice e até decepciona com o desfecho óbvio.
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Se o lugar te quer,nada te deixará sair ! Seco e bruto como um durão da aridez,vida difícil e rotineira que nada acrescenta à quem não nasceu entendendo este meio.
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Alts pira "loKo"...