
- Direção
- Roteiro:
- Derek Cianfrance, Joey Curtis, Cami Delavigne
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 112 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (69)
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Chega a ser comum o arco que mostra o mesmo casal feliz e tempos depois se odiando. É um recurso eficiente pois é fácil mostrar verdades. Aqui a direção deixa tudo mais autêntico com os cortes rápidos, câmera nervosa e diálogos sem sofisticação. Pessoas comuns em situações idem. Este tipo de filme é sempre um tapa na cara. P.S. Top 10 de Piores Títulos Brasileiros de toda a história.
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A narrativa alternando entre os dois tempos cai muito bem a este filme. É basicamente sobre isso, sobre grandes e apaixonantes começos que acabam se tornando o oposto com o tempo. Da fagulha da paixão a um relacionamento abusivo.
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É, isso foi pesado.
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As atuações de Ryan Gosling e Michelle Williams são ótimas.
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Parábolas do sentimento humano em busca do que é próprio e compartilhado, espelhado em uma dupla de química fora do usual. O anti-arco narrativo do romance. Um casal termina junto e um filme vende que aquilo é para sempre. O cinema é cruel.
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O amor incondicional pode ser sufocante
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Bem realista. O roteiro é muito simples, o que não chega a tornar o filme chato, mas limitado e sem um gás. O uso excessivo de closes incomoda um pouco. E a montagem paralela é irregular, não conseguindo fluir normalmente. Destaque para as atuações.
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Sensível e real, mas carece de um propósito maior. Ficou no quase
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A realidade crua do roteiro e as atuações fortes de Williams e Gosling, fazem desse um dos melhores exemplares de filmes sobre relacionamentos. Que horrendo esse título brasileiro.
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Um drama realmente forte, sobre como iniciar um relacionamento e como destruir o mesmo.
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Michelle e Ryan Gosling carregam o filme com grandes performances, fazendo com que algumas cenas machuquem de tão verdadeiras.
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Uma das maiores experiências que já tive dentro de um cinema.
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O casal não é grande coisa (refiro-me às personagens, porque os intérpretes são os melhores!) e a ordem não-cronológica não ajuda nada a trama; antes pelo contrário.
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Não existe um culpado e uma vítima, apenas a relação de duas pessoas que um dia se amaram muito. P.S.: Título lamentável na versão em pt-br.
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Cinema duro e real. É impossível não nos identificarmos com os dois protagonistas. A sinceridade, amor e dor de ambos, onde não existe um bom ou um mau, um correcto ou incorrecto, simplesmente a inevitabilidade do tempo. Gosling e Williams estão fabulosos
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Triste, mas sem apelar para o melodrama, a obra de Cianfrance capta a verdade em um relacionamento fadado ao fracasso. O que ocorre quando uma das partes não está (ou jamais esteve) tão envolvida quanto a outra? Michelle Williams está excelente no papel.
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De quebra ainda ha a possibilidade de Cindy ter sofrido abusos sexuais quando pequena, explicando muitas de suas ações
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Cinema em alto nível. Cinema da depressão. Cinema adulto. Cinema da realidade.
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O titulozinho nacional desgraçado!!!
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Cianfrance ja começava a mostrar que seria o mais interessante diretor surgido na década com um dos mais realistas retratos sobre relacionamentos amorosos.