
- Direção
- Rémy Belvaux, André Bonzel, Benoît Poelvoorde
- Roteiro:
- Rémy Belvaux (argumento e roteiro), André Bonzel (roteiro), Benoît Poelvoorde (roteiro), Vincent Tavier (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Terror, Drama
- Origem:
- Bélgica
- Duração:
- 95 minutos
Lupas (10)
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Existe uma limite entre a denúncia e o sadismo. No roteiro do quarteto responsável por essa bomba, esse limite foi, com certeza, ultrapassado. A enxurrada de violência gratuita empalidece até mesmo um Haneke da vida.
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Ben vai sendo construído como um retrato da burguesia cansada, exalando todo seu egocentrismo, racismo e machismo na postura violenta de se ver acima dos outros, mas sempre abaixo de algo que lhe convém na cabeça, para justificar sua quebra moral. Pena que isso se perca e divague em cenas cada vez mais gratuitas e desnecessárias, com um humor sádico que não acha o tom certo. O pai dos filmes universitários.
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Diferente pode ser mas é ultrajante e de péssimo gosto. Humor tolo e doentio, sem razão de existir - com uma falação desinteressante claro. É insuportável ver cenas de humor com assassinatos cruéis - qual a graça de ver aquela exposição de órgãos?
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Filme maldito do cinema bélgico que não sei se envelheceu mal ou se nasceu ruim, com uma ideia boa mas desenvolvida de forma óbvia e com humor tosco e ultrapassado, escolhendo mais ser sádico e espertinho do que algo que tenha um discurso interessante.
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Aparentemente sou voto vencido mas este filme é nada menos que lamentável. Infelizmente não consigo enxergá-lo como uma crítica e sim como a exaltação da violência gratuita, sem sentido, despropositada e ainda com um toque de humor negro insuportável.
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São os ciclos do caos, dos instintos e do pavor, refilmados a partir de uma ficção tão tragicômica quanto implacável, tão bela quanto severa, enquanto os Goodfellas de Scorsese encontram A Bruxa de Blair num mundo PB pontuado por sangue e carma.
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17/03/12
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Nosso protagonista mata apenas pessoas miseráveis e velhas. Chega a dizer que os velhos são os mais mesquinhos e assim sempre têm dinheiro.
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'Nós nunca temos o suficiente.' - Partindo dessa frase, de observadora passiva a mídia torna-se cúmplice da violência, dando um aspecto cada vez mais absurdo e doentio ao mockumentário. Se tocasse Ludwig Van a homenagem ao horrorshow ficaria completa.
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LIXO, com roupagem de filme intelectual!