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- Direção
- Tom Ford
- Roteiro:
- Christopher Isherwood (romance), Tom Ford (roteiro), David Scearce (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 05/03/2010
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 67° Globo de Ouro - 2010, 82° Oscar - 2010
Lupas (28)
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Um elegante ensaio sobre o suicídio magnificamente conduzido por Tom Ford.
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Ford acerta na estética apurada (a brincadeira com a fotografia proposta por Grau é particularmente interessante), remetendo ora ao cinema contemplativo de Kar Wai ora ao kistch de Almodóvar, mas peca na história, não tão pronfunda quanto o mesmo crê.
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Colin Firth inspirado. Pena que a história não contagia.
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Os exageros de Tom Ford engolem qualquer potencial da trama, gerando momentos de completo desinteresse e um distanciamento difícil de ser amenizado. Quando o diretor deixa o filme fluir, conseguimos encontrar certo potencial. Firth e Moore muito bem.
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Uma obra que consegue, mesmo que por alguns segundos, transmitir uma sensação que não há como passar pro papel ou buscar reflexões filosóficas que justifiquem. A humanidade é uma situação que simplesmente acontece, de vez em quando.
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a trilha sonora, a direção e, especialmente, a montagem são impecáveis. uma história que podia ser banal foi traduzida em algo lindo e poético.
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A bela atuação de Colin Firth e a presença de Julianne Moore salvam o filme do esquecimento.
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Melodrama enjoativo, trilha sonora enjoativa (a todo santo momento) cores enjoativa, câmera lenta enjoativa. Fica difícil focar na dor do personagem quando o diretor chama a atenção pra sua forma de filmagem. Ver Firth atuando salva a sessão.
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O Oscar de Melhor Ator veio tardiamente, é aqui que Colin Firth brilha. O inicio de Tom Ford não poderia ser mais promissor!
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Tudo que erra no roteiro, acerta em outras coisas: boas atuações; fotografia maravilhosa; efeitos técnicos primorosos e uma cena que um tal de Carlos fuma que eu achei uma das melhores do ano, mesmo tendo 12 segundos.
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A estética do filme é muito boa, os sentimentos dos personagens são muito bem explorados. Mas se torna um pouco cansativo em alguns momentos.
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Mais longo comercial de cuecas já feito. A bela trilha de Shigeru Umebayashi e as atuações, porém, salvam o filme da mediocridade a que estava condenado.
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Ford se sai bem extraindo vivacidade da melancolia, mostrando inesperado domínio do ideal de sua obra. Porém, como um todo, é só mais um "filme gay" independente - neste caso não independente, exceto pela boa vontade de quem o assista.
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Estonteante!
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Tocante, mas seu final é insípido...
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Tom Ford faz um belíssimo trabalho na direção, seja artística ou de seus talentosos atores. Poderoso e arrebatador. De presente ainda, diálogos críticos e carregados das emoções mais puras e cruéis. Um verdadeiro achado. Um dos melhores de seu ano.
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Um exercício de estilo regado à ótimas interpretações, excelente apuro técnico e que contém um excelente discurso sobre o medo. Tom Ford estreia muito bem na direção e Colin Firth brilha. Trilha sonora fantástica, diga-se de passagem.
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Um filme elegante e vistoso, que representa um acerto na estreia de Tom Ford na direção.
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Um filme absolutamente poderoso e intenso!
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Apesar de que às vezes peque por ser um pouco lento demais, "Direito de Amar" é um filme muito bom, com uma ótima parte técnica, direção muito boa de Tom Ford e excelente atuação de Colin Firth, a melhor coisa do filme.